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Com o lançamento da operação Tamoiotat integrada, o Governo do Estado ampliará seu projeto de inteligência para combater o desmatamento ilícito e incêndios anormais na Amazônia. Duas bases semelhantes ao Centro Integrado de Comando e Controle (ICCC) estarão em espaços estratégicos no sul da Amazônia. , nos municípios de Humait e Apu. Se novos recursos tecnológicos envolvendo o uso de fotografias de satélite de alta resolução através de órgãos de fiscalização serão utilizados.
A operação foi formalizada nesta segunda-feira (29/03), em live nas redes sociais do governo, convocando funcionários da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), da Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), polícia civil, Cobertura Civil e Departamento de Chaminés. Grupos de fiscalização começarão a ser enviados para o sul da Amazônia – domínio de maior tensão ambiental – a partir desta quinta-feira (01/04).
O subsecretário da SSP Coronel PM Hermes Macedo afirma que o status quo das bases operacionais é um componente da fase de implantação do plano e da prevenção ao desmatamento e chaminés apresentada pelo governador Wilson Lima em junho do ano passado.
Entre as medidas, segundo ele, as bases de Humaitá e Apuí, denominadas Centros Integrados de Coordenação Operacional Municipal (Cicop), permitirão reuniões entre os grupos dos dois municípios, além de ampliar o monitoramento e acelerar o recebimento dos dados. . em áreas de difícil acesso. Diz que a estratégia incorporada é uma inovação por parte dos grupos para combater práticas antiambientais ilegais.
“Neste período operacional, queremos suprir todo o tempo real, para que os servidores possam realizar suas atividades com facilidade. O conceito é que, além da vigilância, há comunicação e tecnologia, para que possam trazer suas atividades. atividades, ações terrestres que são muito confusas para operar, por causa da dificuldade da internet”, explicou o secretário.
Novos Recursos – Outro recurso adicionado às pinturas da Operação Tamoiotat virá com o uso de satélite para monitorar os espaços afetados, o Planet Labs, que já está sendo utilizado através do Ministério da Justicia. La geração fornece um símbolo de melhor resolução e mapas espaciais. em uma base, o que torna menos difícil receber notificações em tempo real.
“Você tem avisos de infração remota, o que diminui muito a presença do inspetor, do servidor na caixa e isso melhora muito a velocidade da reação e o torna muito mais claro. Em suma, nossos movimentos de combate ao desmatamento têm um forte viés de integração. “, geração e inteligência. Por isso, precisamos baixar as taxas máximas que podem ter acontecido ao longo dos anos”, acrescentou o gerente geral do Ipaam, Juliano Valente.
Para o secretário de Meio Ambiente do Amazonas, Eduardo Taveira, a integração com as forças de segurança fortalece a presença do governo estadual em áreas de máxima pressão, quebrando uma cadeia de processos semelhante à devastação dos espaços verdes.
“O conceito dessa organização é ampliar a presença do Estado. É saber quem é esse pequeno fabricante que não tem acesso a licenças e fortalecer, com esse cinturão de legalidade e prosperidade, o reelevamento dos equipamentos que vem acumulando terras. “, desmatamento e até forçando os cidadãos clássicos a avançar com a ilegalidade. “
Operação Tamoiotat – Tamoiotat é resultado de uma avaliação dos efeitos da Operação Curuquet 2, que atuou contra crimes ambientais no sul da Amazônia de junho a novembro de 2020. Uma novidade é que, para a operação deste ano, terá duas bases paralelas de ação. , um na comuna de Apuo e outro em Humaitá, a fim de ampliar a presença do Estado na região.
Tendo em vista o Plano de Prevenção e Controle de Incêndios e Desmatamento (PPCDQ-AM), introduzido em junho de 2020, a meta de alívio de 5% nas taxas de desmatamento e chaminés para esta operação será perseguida, até o ano passado.