Plataforma NFT de gravadoras paga direitos autorais sobre música no Brasil

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Gravadoras e gravadoras estão recorrendo à NFT para optar por complementar as pinturas do ECAD.

A plataforma brasileira pode em percentagem dos direitos autorais dos artistas.

“Se o Spotify fosse descentralizado, ninguém falaria mal”, diz um dos parceiros da startup.

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As gravadoras brasileiras já estão discutindo a opção de contratos inteligentes em uma plataforma brasileira de NFT para a porcentagem de royalties para tocar música no país.

A iniciativa vem em um momento em que as chances de tokens não dispensáveis estão sendo descobertas, uma geração que explodiu depois que o artista Beeple vendeu pinturas virtuais por mais de US$ 69 milhões (397 milhões de reais) em 11 de março deste ano.

Desde então, a música global tem sido uma das que capturou a novidade apresentada através de tokens virtuais para localizar oportunidades para a indústria. Movimentos de Kings of Leon e do cantor canadense Grimes, um amigo de Elon Musk.

As gravadoras pretendem adotar o blockchain para automatizar os processos que hoje passam por meios monetários em colaboração com o ECAD, o local de trabalho pessoal culpado de coletar e divulgar os valores de direitos autorais de músicos e compositores.

Em entrevista ao BeInCrypto, o fabricante de música Lucas Mayer, um dos fundadores da plataforma NFT para música Phonogram. me, disse que, no futuro, os músicos receberão contas de direitos autorais via blockchain. Sua empresa e seus sócios Guido Malato e Janara Lopes foram estudados para fazer esse mecanismo de departamento funcionar.

“Os gravadores e os selos nos tocam para ser o separador. Em vez de um serviço fiscal que distribui royalties, eles precisam saber se podemos ser esse divisor. Eles colocam o fonograma total [na plataforma] com todos os ingressos, a gente recebe [a quantia relacionada aos direitos musicais] e automaticamente o contrato sábio é distribuído.

Hoje, para conseguir seu trabalho, os músicos precisarão ser filiados a uma das associações que administram o ECAD e manter o repertório atualizado, mas Mayer explica que a plataforma não se destina a substituir a entidade.

Em vez disso, a solução serviria como uma fórmula mais inteligente para a divisão de valores derivados dos direitos reprodutivos públicos e coletados através do ECAD.

“Vimos a NFT como uma solução para processar a burocracia dentro da distribuição de divisões musicais”, explica Janara Lopes, curadora da plataforma.

Se as discussões evoluírem, os artistas poderão, no futuro, obter royalties de um portfólio de criptomoedas. Se você é novo no mundo das moedas virtuais, este consultor é para você. Vamos te ensinar tudo sobre criptomoedas. . . Mais depois da intermediação de associações centralizadas, a racionalização das transferências aos artistas.

A centralização, segundo Guido Malato, está na raiz dos tempos de atividade que os músicos enfrentam na luta para baixar maior receita através de serviços de streaming.

“Se o Spotify fosse descentralizado, seria uma corporação que se importaria mais com o músico e com o que ele vende, ninguém falaria mal”, diz a geração empreendedora, que tem uma relação próxima com a música desde muito antes de 2005.

Na verdade, os artistas apontam que o preço apresentado através de plataformas como o Spotify é muito baixo. Em recente entrevista ao jornal O Globo, o músico André Abujamra, embaixador do Phonogram. me, revelou que os lucros com a venda de música NFT superam em muito o pagamento. para streaming, que produziria até 8 centavos por 150. 000 visualizações.

Quando Abujamra diz que vende cinco NFT e ganha mais do que ganharia em dois, 3 anos de Spotify, você vê que isso pode ser uma correção rápida em um momento crítico para os músicos, que foram os primeiros a prevenir e merecem ser os últimos. voltar ao trabalho.

Os benefícios de Abujamra da NFT atraem outros músicos da cena seleto, como Suple. O roqueiro paulistano não desfrutou do mesmo sucesso: seu primeiro NFT foi vendido, uma foto com a chamada de seu maior sucesso, “Girl from Berlin”. 0,003 ETH ($31). O cliente já anunciou o item para o 88 ETH (R$916. 000), mas ainda não ganhou nenhuma oferta.

Os criadores de Phonogram. me para substituir essa lógica e inspirar mais histórias de sucesso como a de Abujamra.

“Estamos falando de uma solução descentralizada, não precisamos vencer sozinhos, e não podemos. Ou estão todos satisfeitos em combinação ou não. Na filosofia mais produtiva do bitcoin, para que a própria rede possa ajudá-lo. Malato disse.

O conceito de Phonogram. me é ser uma galeria de arte organizada com artistas que podem vender música em mercados conhecidos da NFT, como OpenSea e Rarible. O artista poderá anexar seu portfólio compatível com a rede Ethereum e negociar diretamente com os fãs.

No entanto, o conceito também é abrir portas para aqueles que não estão familiarizados com carteiras virtuais como Metamask e Trust Wallet, para as quais a equipe planeja lançar sua própria criptomoeda comprada com reais com câmbio ETH oposto dentro da plataforma. No entanto, essa solução ainda está na fase de criação de planos.

Além disso, os artistas decididos serão aqueles que participarão de outros benefícios que poderão ser mantidos no futuro, como a tokening de royalties musicais.

Se rótulos e rótulos se unirem, é imaginável que as faturas coletadas através do ECAD sejam distribuídas diretamente para os endereços dos artistas na blockchain Ethereum.

Sou jornalista e especialista em comunicação virtual na USP-SP, já trabalhei em rádio e mídia impressa, porém, muito do meu prazer vem da internet, desde 2013 estou trabalhando com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri vários transtornos na caixa, desde lançamentos de produtos até ataques de hackers primários nos últimos anos. Também participei de projetos do Banco Mundial e das Nações Unidas, entre outras instituições de estudos clínicos. Entrei na criptomoeda global basicamente na política de ciberataques e golpes no Brasil. Estou atualmente fazendo um mestrado em comunicação clínica na Universidade de Granada, Espanha. Estou escrevendo para o BeInCrypto a partir de abril de 2020.

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