Reinaldo pede celeridade em Los Angeles para aprovar novo programa de segurança alimentar

Para dignidade e nutrição boa e saudável o suficiente para famílias de baixa renda, o governo de Mato Grosso do Sul criou um novo programa, enviado na manhã de terça-feira (30) para aprovação através do Legislativo. como um total como um total.

Isto não é uma ajuda momentânea, mas um programa permanente. Com a política de Mato Grosso do Sul, o “Mas Social” merece atender cerca de 100 mil famílias, que receberão cartões exclusivos, cada uma no valor de R$ 200/mês para a compra de alimentos e não -Higiene pública. É proibida a compra de bebidas alcoólicas e produtos de tabaco, sob pena de exclusão do beneficiário do programa.

Reinaldo Azambuja entregou a comissão para criar o “Pero Social” ao presidente da Assembleia, deputado Paulo Corráa, como governador. Por meio de uma convenção em vídeo com a Casa de Leis, o governador detalhou a importância do programa social para os parlamentares e também afirmou que a participação da Assembleia Legislativa é fundamental para a criação do programa.

“Estávamos elaborando um projeto de lei há alguns dias. Você sabe como o fator pandemia global é complicado, o que causou colapsos econômicos e sociais. Em Mato Grosso do Sul, o programa abrangerá outras pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade. Muito e vem em um momento oportuno em que estamos vendo uma crescente vulnerabilidade social em nossa população”, explicou Reinaldo Azambuja.

Ele também explicou que as famílias mato-grossenses beneficiadas pelo programa social existente do governo estadual, o Vale Renda, serão transferidas para o “Mas Social”. A Vale Renda pagará agora R$ 180 a cerca de 30 mil famílias dos 79 municípios. O “Mas Social” cobrirá 100. 000 famílias. Temos recursos planejados e planejados para essa expansão e teremos um prazo para as famílias deixarem o programa”, disse.

A gestão pública espera pagar 182 milhões de reais de acordo com o ano “Mas Social”. Os critérios de inclusão no programa incluem um círculo de familiares, uma fonte de renda equivalente a uma parcela do salário, e jovens matriculados e frequentando a escola regularmente. os idosos terão acesso prioritário ao programa.

Elisa Cleia Nobre, secretária da Sedhast (Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho), explicou como o programa seria respeitado. “O círculo de parentes não tem que suportar porque nossos grupos vão para casa. Será uma busca ativa. Nossos grupos vão parar no enfrentamento dos que já estão no sinal de solteiros do governo federal (Cad-nico) para verificar o cenário genuíno desse círculo de parentes”, disse. será feito com a ajuda de Cad-nico.

Plano de emergência

Os deputados estaduais votarão por unanimidade o projeto de lei como um total total. Segundo o presidente da Assembleia, a proposta será pautada por meio de assembleia da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) na quarta-feira (31) e depois votada em 1º e 2º, em sessões ordinárias e ordinárias.

“Esse é um projeto social vital, que vem em um momento delicado (na economia). Gostaria de repetir o que foi dito aqui através do senhor deputado Maraal Filho: a fome está com pressa. Portanto, há um desejo urgente de que esse programa seja implementado no Estado e nós forneceremos todo o apoio obrigatório. A Assembleia não sentirá falta das outras pessoas de Mato Grosso do Sul”, disse Paulo Corrá.

Também estiveram na assembleia virtual os secretários de Estado Sérgio de Paula (gestão política) e Sérgio Murilo (governo e gestão estratégica); Assessora Legislativa do Governo Ana Carolina Ali; Deputados estaduais Antonio Vaz, Barbosinha, Capito Contar, Coronel Davi, Eduardo Rocha, Evander Vendramini, Gerson Claro, Herculano Borges, Jamilson Name, Joel Henrique Catan, Ledio Lopes, Lucas de Lima, Londres Machado, Mara Caseiro, Murcio Fernandes, Marsal SonArray Neno Razuk, Pedro Kemp, Renato Comara, Rinaldo e o Secretário de Assuntos Legislativos e Jurídicos da Assembleia, Luiz Henri.

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