Terra indígena é responsável por 3% do desmatamento na Amazônia, diz revisão

fabiano-housenave

Um exame por meio do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) sobre o conhecimento oficial mostra que as terras indígenas (TI) estão entre as categorias de terra com menor desmatamento e incêndios; por outro lado, esses territórios estão passando pela expansão da destruição devido a invasões por meio de acumuladores de terras não indígenas.

De janeiro a dezembro de 2020, 3% do desmatamento e 8% dos recursos térmicos ocorreram em TI, segundo dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), que responde por 23% da Amazônia Legal.

As categorias máximas de desmatamento são florestas públicas não exploradas (32%), o principal objetivo de acumular terras, ativos (24%) assentamentos (22%). Juntas, essas 3 categorias concentradas representam 68% dos focos de calor.

Esses números criticam as repetidas declarações do presidente Jair Bolsonaro de que a Amazônia tem sido acusada de colocar fogo nos povos indígenas e aldeões. “Os bombeiros estão sendo posicionados nas mesmas posições, nas proximidades leste da floresta, onde o caboclo e o índio queimam. “seus jardins em busca de sua sobrevivência, em espaços que já foram desmatados”, disse ele à Assembleia Geral no ano passado.

Além disso, o desmatamento relacionado ao fogo é basicamente feito em TI por meio de invasores não nativos. As cinco máximas afetadas estão na região do Xingu Médio, em Paro, somando a TI de Apyterewa, índios Parakan, de contatos recentes. seu território é alvo de uma intensa indústria ilegal de terras e mineração ilegal.

O desmatamento na Amazônia aumentou 9,5% de agosto de 2019 a julho de 2020 no mesmo período do ano passado, segundo o Inpe 11. 088 km2 de floresta foram perdidos, o maior domínio devastado na última década.

A nota técnica do Ipam passou a ser cada vez mais utilizada pelo Cadastro Ambiental Rural (CAR) como ferramenta para tentar desembarcar em territórios indígenas. De 2016 a 2020, o número de ERAs de TI trans-zona aumentou 75%.

Autorrelatório, o CAR instituído por meio do Código Florestal, promulgado em 2012 por meio do Sicar (Sistema de Cadastro de Meio Ambiente Rural), o usuário pode inserir dados cadastrais, como chamada e CPF, e georreferenciados, adicionando barreiras patrimoniais e reserva legal. Área.

Projetado como uma ferramenta de inspeção ambiental, o carro foi usado através de acumuladores de terra para forjar a propriedade do solo. De 2016 a 2020, o número de registros de computadores passou de 3517 para 6170, segundo dados do Sicar. Esses são os espaços que concentram o desmatamento em territórios indígenas, segundo estudo do Ipam.

“O namoro entre grilagem de terras e desmatamento é transparente e se intensificou nos últimos anos. O percentual de registro em espaços CAR dentro de TI atingiu o pico em 2019, representando 41% de tudo explorado em terras aborígenes”, diz o estudo.

O caso máximo não abastecido é o do Território Indígena Ituana-Itat (AP), no Xingu Médio, onde se suspeita a presença de outros indígenas remotos, onde os arquivos de carros cobrem 94% do território. É o quarto pc mais desmatado em 2020 na Amazônia.

Portal do Paraná

Publicação

Colunas

   

          

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *