Como saberei se fazer compras é seguro?

As vendas online continuam a crescer. Em 2020, o Brasil atingiu a marca de 41 milhões de usuários ativos de e-commerce, segundo conhecimento por meio da Ebit/Nielsen.

Com o aumento da demanda, o cliente e o comerciante devem estar atentos aos golpes.

No ano passado, para cada R$ 35 bilhões de compras feitas no país, R$ 1,3 bilhão por armadilha, alerta o recém-lançado Raio-X da Konduto Fraud.

Advogado Fabricio Posocco, especialista e direito virtual em Posocco

“Com este conselho, espero que o cliente e o comerciante aproveitem os confortos e benefícios do e-commerce. “

– O e-commerce fornecerá ao visitante o nome do anúncio, o número de inscrição (CPF ou CNPJ), o endereço físico e eletrônico, a localização e as informações táteis e uma descrição transparente do produto ou serviço proposto;

– Verifique se o endereço de e-mail da loja, também conhecido como URL, está escrito no navegador do seu computador ou no seu dispositivo celular;

– Em frente ao link da página online, você deve ter um design de cadeado. Isso significa que é uma página online “https” (protocolo de movimento de hipertexto seguro), que executa certas transações criptografadas;

– Encontrar a adequação da loja em sites de sinistros, como o Reclame Aqui, e em portais de cobertura e defesa, como o Procon;

– Ler a política de troca e reembolso disponível na loja online;

– A escolha de fazer o pagamento com cartão de crédito torna-o reembolsável em caso de problema;

– Não clique em links enviados por e-mail, redes sociais, aplicativos de mensagens e SMS que possam direcioná-lo para sites falsificados ou clonados;

– Nunca insira seus principais pontos não públicos e bancários em promoções ganhas por e-mail, redes sociais e aplicativos de mensagens e SMS;

– Ao fazer compras em um mercado, não aceite a indústria ao ar livre da plataforma, pois se houver um problema, não haverá reembolso;

– Mantenha um antivírus atualizado instalado em seu PC ou dispositivo celular.

– Ao abrir uma loja virtual, decida sobre estratégias de pagamento seguras com um facilitador de pagamentos. A empresa oferecerá pagamento via cartão de crédito, cartão bancário e débito on-line, acompanhando transações e excluindo aquelas que considera suspeitas;

– Reunir conhecimento estratégico do cliente, como tempo de compra, CPF, localização IP e endereço de e-mail. O cruzamento destes dados dificulta a atuação de um fraudador;

– Para uma nova transação, peça ao titular do cartão a confirmação para concluir a compra;

– Adotar o protocolo https-SSL, que garante a conexão adicionando uma camada à transmissão de conhecimento;

– Fazer com que o cliente perceba que, ao preencher o registro e posicionamento de conhecimento não público e monetário, a empresa não envia pedidos de recadastramento ou solicitação de e-mail, rede social, aplicativo de mensagens ou SMS de conhecimento não público;

– Para substituir a senha, peça ao visitante para entrar no site, digitando o endereço da loja no navegador e através de um link enviado no e-mail;

– Organize sua infraestrutura de geração para evitar ataques e vazamentos de conhecimento. Observe que a Lei Geral de Proteção de Dados afirma que o comerciante é culpado de reter o conhecimento que lhe foi confiado através do visitante e após a transação publicitária;

– Descubra que foi clonado, vá ao tribunal para tirar a cópia do ar e falar sobre o golpe para seus clientes, por e-mail ou notando na página inicial da empresa. Essas atitudes conflitam jurídicamente com as vítimas.

Sobre Posocco

Posocco

Por: Emanuelle Oliveira (Mtb 59. 151 / SP).

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