Secretários de saúde enviaram uma carta de vacina estrangeira para aumentar o número de doses e obter acesso mais rápido às vacinas do Consórcio De Instalações Globais Covax.
Na sexta-feira (25), os secretários de estado do fitness pediram à OMS (Organização Mundial da Saúde) para dar prioridade ao envio de vacinas para o consórcio Covax Facility no Brasil. Na carta ao diretor da entidade, Tedros Adhanom, ao Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass) apresenta sinais da pandemia e do cenário preocupante no país sem situações de atendimento suficientemente bom para todos.
“A região das Américas ganhou apenas 7% de todas as vacinas distribuídas pelo mecanismo Covax, embora as Américas respondam por 44% de todas as ocorrências e 48% de todas as mortes internacionais nesta pandemia”, diz o documento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, também disse aos governadores que buscou dobrar o número de vacinas destinadas ao Brasil na Unidade Covax, o que seria suficiente para imunizar 20% da população.
Apesar do acordo do presidente do Comitê Executivo da Aliança Global para Vacinas e Imunizações (Gavi), José Duro Barroso, para prestar assistência aos países que mais o querem, a iniciativa enfrenta uma escassez de vacinas contrárias ao Covid-19.
O acordo de 42 milhões de doses com o consórcio global assinado pelo ex-chanceler brasileiro Ernesto Ara-jo. Como revelou o colunista Era Guilherme Amado, Ara-jo viu o consórcio se juntar como um reforço do “globalismo” e colocar Donald Trump, ainda presidente dos Estados Unidos e crítico da OMS.
O contrato foi assinado graças à intervenção da embaixadora Nazareth Azevêdo, então representante do Brasil junto à ONU em Genebra. Segundo o Estado, era possível chegar a um acordo para obter doses de até 50% da população.
Com Estado
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A sentença considerou o presidente culpado de crimes sexuais contra um profissional da Folha de S. Paul, depois de relatar um plano fraudulento para o disparo em massa de informações falsas.
Em nota, a Anvisa disse que há um “considerado vital para análise” do pedido de uso emergencial.