Minas Gerais ganhou 51. 939 empregos formais em fevereiro deste ano, mais que o dobro das vagas criadas no mesmo período do ano passado; no mesmo mês de 2020, o saldo de mão-de-obra do Estado foi de 23. 320, segundo dados publicados nesta terça-feira (3) por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (em Cages), do Ministério da Economia, o país registrou abertura líquida de 401,6 mil vagas no mês, com 1,6 milhão de rendimentos e 1,2 milhão de demissões. foram em São Paulo, com a abertura de 128. 505 vagas, um aumento de 1,04% em relação a janeiro; Minas Gerais, com aumento de 1,25%; e Paraná, com saldo positivo de 41. 616 postos de trabalho (1,50% a mais).
Nos mais de 12 meses, Minas apresentou saldo de 2,28%. Além disso, nos dois primeiros meses do ano, o Estado gerou 75. 483 empregos. Juntos, janeiro e fevereiro registraram 344. 122 receitas e 268. 639 demissões.
Segundo o Caged, em fevereiro foram registradas 182. 895 receitas e 130. 956 demissões em Minas, todos os segmentos tiveram saldo positivo, porém os espaços com maiores contratos foram (68. 416), indústria (42. 965) e indústria (37. 910). , com saldo de 8. 040 vagas, foi o setor que acumulou a máxima em relação a janeiro, com um acumulado de 2,60%.
Em Belgio Horizonte, foram acumulados 7. 855 postos de trabalho em fevereiro – 36. 810 admissões, contra 28. 944 demissões. A cidade alcançou a funcionalidade mais produtiva do estado, seguida por Uberlândia, no Triângulo Mineiro, que criou 2. 981 vínculos formais, e Betim, na região metropolitana, que gerou 2. 137 vagas.
Espoir. La uma sugestão legal de Josiane Dutra, 30, contratou uma estrutura corporativa no mês passado. “Eu estava em uma corporação muito volátil e procurando um pouco mais de estabilidade. Temo que por enquanto falhe. Mas para minha surpresa, em três meses. pesquisa, tinha uma proposta maior”, diz ele.
O mesmo aconteceu com Elsio Vitor Figueiredo, 37, diretor jurídico da Tora, empresa especializada em soluções logísticas integradas, que se demitiu da empresa onde trabalhava, em São Paulo, e veio para Minas para ficar mais próxima de sua família. “Muito rapidamente, eu fiz outras propostas. Eu tenho a ideia de começar meu próprio negócio nesse meio tempo, mas não acho que seja o momento mais produtivo para arriscar”, diz ele.
Apesar do acúmulo de tarefas formais, algum sonho de um contrato formal, Manucure Edvania de Paula, 45 anos, está desempregado há quase um ano, só no mês passado que ele foi contratado como auxiliar de cozinha. Eu não sou um “assinado”, sou? Mas é maior do que nada, tenho um círculo de parentes para manter”, diz ele, vivendo com suas duas filhas desempregadas e quatro netos. ” Ninguém tem uma tarefa, no máximo, alguns picos às vezes. Meu trabalho, é apenas um salário mínimo e sem benefícios, tem sido um alívio”, diz a manicure.
Segundo o IBGE, a taxa média anual de desemprego no país em 2020 é de 13,5%, a maior da série da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
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