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A Câmara entende por unanimidade que o preço de um litro de gasolina e diesel estipulado pelo Governo do Estado para o ICMS [imposto sobre operações de tráfego de carga e serviços interestaduais e intercomunal de transporte e comunicação] é muito maior do que o praticado pelos proprietários das estações. , segundo os deputados, é garantir uma coleção gigante.
Os parlamentares disseram entender que o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), já reduziu as alíquotas que o valor que vai para o governo federal, ao contrário, do Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Fazenda. (Sefaz), comandada por Santoro, mantinha um sistema tributário mais elevado.
Segundo Angela Garrote, o Estado ganha mais em receita do que os lucros registrados através dos proprietários de estações de serviço. “Digo a Santoro que o benefício do Estado consistente com o litro do combustível é de R$1,60. Já o benefício dos proprietários das instituições chega a R$ 0,29”.
“Então, como o secretário Santoro disse que esta Casa tinha uma declaração sem sentido, eu não durmo bem. Passei pelo estado para checar para encher minha barriga, porque a sua está cheia. Eles só culpam o presidente Bolsonaro, mas eu procurei vir. ” Diga novamente que houve dois cortes no presidente Bolsonaro nas tarifas de combustível. Ironicamente, nosso governo estadual não reduziu nada”, acrescentou.
Além disso, Davi Maia (DEM) descreveu a atitude de Santoro ao atacar o Parlamento quando criança: “Todos os dias ele está nas redes sociais para comentar e comunicar sobre a captação de recursos. Enquanto celebra, muitos invadem o Estado, quem é ele para criticar o Legislativo?Basta seguir o exemplo do governador, se encaixando no blogueiro oficial do Estado e fazendo parte de um governo que diz a verdade, postando erros o tempo todo. “
Cabo Bebeto (PTC) classificou a equipe formada por Renan Filho como hipócrita. Leo Loureiro (PP) disse que o secretário da Fazenda esqueceu as pinturas da Casa de Tavares Bastos. O deputado Loiola (PDT) disse que Santoro irritou o Parlamento ao dizer que os deputados tinham discursos vazios e exigiam mais afinidade do governo com a Assembleia.
Outro falou J. Pereira (MDB). O MP rebateu o ataque do secretário com críticas direcionadas: “Vide é o bolso de Alagoas que tem que pagar muito dinheiro consistente com um litro de combustível. Mas é o resultado de um governo que não tem interação com o Parlamento, embora esta Casa dê conselhos para que todas as decisões que interferem nos custos de combustível sejam tomadas da forma mais produtiva, sem afetar o bolso do contribuinte. “
Bruno Toledo (PROS) classificou a funcionalidade de Santoro e Renan Filho como mídia. “Em 2017, em uma ação estadual de fiscalização do Procon, o governador disse que, a partir desse momento, o Estado venderia o gás mais barato do país, apenas ampliando a ocorrência de ICMS. O governador prefere decisões confusas para dizer que isso vai acontecer e o fará quando o cliente for afetado ao máximo. “
Galba Novaes (MDB) e Antonio Albuquerque engrossaram as críticas, enquanto o líder do governo na Câmara, deputado Silvio Camelo (PV), tentou derreter o golpe, diz que os custos com combustível são influenciados pela política econômica externa, como a de um barril de petróleo e do dólar.
Gazetaweb