29/03/2021 06:50, atualizado em 29/03/2021 09:31
Policiais militares realizaram uma manifestação ao ar livre no Hospital Geral do Estado (HGE) na noite de domingo (28/03) e ameaçaram impedir suas atividades após o soldado Wesley Soares Goes ser morto a tiros por seus colegas após uma epidemia na Bahia. mostrou a morte do oficial.
No vídeo gravado a manifestação e recebido através de jornais locais, é possível ouvir a polícia gritando que “o PM parou”.
URGENTE: “O canhão explodiu. ” Primeiro-ministro da Bahia inicia greve após execução do soldado Wesley Soares https://t. co/gg9Gv8Ihmp pic. twitter. com/BIKHPk9r3J
– Dezoito22 (O dezoito22) 29 de março de 2021
Outra manifestação está marcada para segunda-feira (29/03) no Farol da Barra, caso ocorrido.
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Um policial do exército invadiu o gramado em frente ao Farol da Barra, um dos principais pontos turísticos de Salvador, a Bahia, e disparou pelo menos uma dúzia de tiros no ar na tarde de domingo (28/03) com o rosto pintado e amarelo, enquanto desenhava, ele gritou palavras de ordem.
O Exército Wesley Soares pertence à 72ª Companhia Independente de Polícia Militar de Itacaré, no sul do estado. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) informou que o soldado teve uma “pausa psicótica”.
O cara armado com um rifle e uma arma e causou pânico entre os vizinhos locais.
Morto a tiros por policiais do Batalhão de Polícia de Operações Especiais (BOPE), o policial ganhou o pronto-socorro em uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e foi para o Hospital Geral do Estado, cuja condição não foi revelada.
Em vídeos postados através de cidadãos nas redes sociais, o oficial gritou palavras de protesto, falando de desonra e ataque à dignidade da polícia. “Comunidade, venha e testemunhe a honra ou vergonha da polícia militar do estado da Bahia”. ele gritou.
Conforme decidido por Metrópolis, o primeiro-ministro chegou ao escritório na manhã de domingo, pegou a arma e desapareceu do posto de serviço, até que se identificou quebrando as barreiras que levaram o local turístico para longe da capital.
Em nota, a Polícia Militar (PM) afirmou que “lamenta a ocasião crítica envolvendo um membro da sociedade” e que “não poupará esforços para que todos os protocolos externos de controle de crises sejam adotados”.
Segundo o primeiro-ministro, o líder do Farol da Barra foi isolado, “a fim de alcançar a liderança majoritária para iniciar o processo de negociação, em direção ao objetivo principal, que é a preservação de vidas”. (BOPE) participou das negociações.
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