Adaptação digital: como as corporações Blumenau usaram a geração para reinventar a pandemia

Entrega, chamadas, home office, e-commerce. . . No ano passado, a vida de todos os brasileiros foi cuidada através do desejo em desenvolvimento de aderir às novas tecnologias para possibilitar a continuidade das atividades cotidianas da pandemia. A Internet tornou-se a chave para resolver (quase) todos os problemas.

Muitas das corporações de Blumenau estavam despreparadas para este momento. Grandes investimentos foram necessários para fazer as pinturas comerciais neste período. Os restaurantes começaram a fazer entregas, os pontos de venda passaram a vender online e as ocasiões clássicas foram reformuladas.

De acordo com uma pesquisa da Social Miner com a Opinion Box intitulada Consumer Behavior em 2020, 47% dos consumidores que compraram online no último ano o fizeram pela primeira vez; para se ter uma ideia da proporção, isso representa 20 milhões de brasileiros.

Somente entre março e abril do ano passado, na primeira fase da pandemia, as vendas no e-commerce cresceram 48%, fator que se repetiu entre abril e maio, porém, entre outubro e novembro, quando as compras de fim de ano chegaram, a expansão chegou a 94%.

Marcelo Dellagiustina e Daivid Thomaz, que coordenam o núcleo tecnológico da Associação Empresarial de Blumenau (Acib), dividiram-no em 3 tipos:

“Quem precisava começar do zero foi muito afetado. No início da pandemia, ele levou meses para comprar um computador online. Houve até falta de uma webcam e um microfone para realizar reuniões em casa”, ilustra Daivid.

Uma das principais empresas de sistemas da Blumenau, a Senior notou um forte apelo dos consumidores de todo o país para se inscreverem em novas tecnologias. Para o diretor de marketing Bruno Bazarin Scaravelli, o procedimento já era necessário, mas a pandemia deu o ímpeto perdido.

“A tendência que estamos vendo é a evolução das soluções em nuvem, que subiram 60% em 2020, e a contratação de novos servidores, embora costumávamos crescer duas dígitos por ano, sabendo que a organização cresceu 8% no passado. O ano já é positivo”, diz.

Grandes corporações blumenau como WEG, Hering, Altenburg e Karsten se juntaram à instalação de nuvens para poder pintar de qualquer direção. Os setores de recursos humanos e logística também estiveram na vanguarda da pandemia.

“Um exemplo é o aplicativo de celular Ponto Card, que o trabalhador pode preencher de qualquer lugar. O tempo gasto em RH. HH. controlando os preços de controle do Excel é muito mais a longo prazo. Além disso, essa pessoa, quem sabe, pode ir embora. A tecnologia facilita os processos de negócios”, diz ele.

Bruno diz que as lojas, restaurantes e empresas de Blumenau estão em busca dos idosos. Em outras palavras, a adaptação continua mesmo um ano após o início da pandemia. “Acho que mais mérito é necessário agora. As pessoas entenderam que eles têm que. “adaptar “, conclui.

Durante essa pandemia, nenhum aplicativo foi tão utilizado quanto o WhatsApp, embora isso seja indiscutível, o fato foi até demonstrado por meio de pesquisa, o Centro de Marketing e Percepção do Consumidor (Numa) da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) informou que 97% dos entrevistados usaram o aplicativo, bem à frente do Instagram (88%) E YouTube (75%). No entanto, apenas 18% usaram o aplicativo para fazer suas compras, além dos 37% que o usaram para pedir comida.

Não é à toa que o aplicativo de mensagens tem a principal ferramenta de execução para as pequenas e médias empresas de Blumenau, e o hábito foi fomentado por meio de entidades, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e o Sindilojas, sindicato patronal. reforçou a importância dessa comunicação direta com os clientes.

Após quase um mês de fechamento, a equipe teve que procurar alternativas. E é o mais simples, porque já é usado e não requer muito aprendizado. Dessa forma, a loja pode receber mensagens de consumidores que pedem para ver determinados produtos e entrar em contato com os compradores mostrando-lhes as novidades em seu celular”, acrescenta Emilio Schramm, presidente do Sindilojas.

Ansioso para divulgar a inovação no comércio, o Senac/SC apresentou a Disrupcom. A iniciativa, realizada em parceria com a Fecomércio, traz sabedoria de equipes virtuais para capacitar profissionais de marketing e gestores. “Especialmente porque a grande maioria dos investidores são pequenos, eles cuidam de tudo, por isso é difícil prevenir e passar”, diz Schramm, preocupado com o projeto.

Mesmo empresas nacionais, como a Hering, aderiram ao WhatsApp para vendas, o logotipo também introduziu um aplicativo e incorporou plataformas para facilitar a comunicação com os consumidores No quarto trimestre de 2020, a expansão do e-commerce no quarto trimestre de 2020 foi de 230% em relação à mesma época de 2019.

Outro incentivo é o uso ativo de outras redes sociais. A presença virtual é essencial para manter as marcas em um mercado em um momento em que os compradores não estavam na rua para acompanhar as novidades.

“No passado, o maior medo dos comerciantes era a vitrine. Mas as mídias sociais expandiram isso. Você pode publicar várias janelas “diariamente. Isso abriu uma maior diversidade de possibilidades. No início, alguns empresários ficaram assustados com a agilidade obrigatória, porém, já estão muito mais atentos”, relata o presidente da CDL, Eduardo Soares.

Mas o controle que garantiu que as vendas fossem mantidas mesmo no início da pandemia, o desejo de aderir ao sistema de entrega, lojas que ainda não estavam adaptadas ao formato, estavam rodando nas redes sociais.

“Aqueles que ainda não fizeram isso passam por um processo mais lento até que o cliente se acostume. Mas a comunicação entre o visitante e o comerciante já mudou completamente. Anteriormente, o telefone fixo soava diretamente. Agora você nem ouve mais, é só ver os trabalhadores com o celular na mão. Não é uma moda passageira, vai ficar. O que pode substituir após a pandemia é que o visitante está voltando mais para as lojas físicas”, ilustra Soares.

Algumas marcas já tinham forte presença virtual, mas foram fundadas em suas áreas físicas. Com conceitos, a loja colaborativa Dia e Feirinha da Servidcao reúnem os pequenos fabricantes da região e os colocam em contato com o público. O primeiro em uma área definitiva e o tempo em um evento, que pode não ser posicionado no ano passado.

Por ser uma área que tem incentivado a expansão de muitas marcas em Blumenau e região, a Feirinha da Servido tem investido para se posicionar como um e-commerce e verificar as vendas sem a realização da tela cara a cara. aqui para ter cerca de 40 marcos. Em comparação, a ocasião costuma ter cerca de 90 especialistas em marketing.

À medida que a pandemia piorou, o que começou como uma vitrine virtual, conectando os consumidores aos sites da marca, tornou-se uma loja online. Mesmo o aprofundamento da sabedoria no campo, a falta de prazer na logística de serviços e a dificuldade em reverter as visitas de vendas fizeram com que o plano tivesse que ser abandonado.

“Estamos procurando levar o crédito por nossos seguidores muito ativos e nossa marca. No entanto, mesmo cobrando uma quantia constante aos funcionários, o retorno monetário foi muito menor do que esperávamos. Com o revezamento da equipe de seis a duas pessoas, não conseguimos mais entregar”, explica Diego Lottin, chefe da Microponto Producaes, que espera que as ocasiões retornem a Santa Catarina.

As novas habilidades foram então repassadas às marcas, para que aqueles que ainda não tinham seu próprio e-commerce pudessem investir em seu próprio site. Mesmo antes da pandemia, a Microponto já organizava atividades educativas para especialistas em marketing e focava no fator presença online.

A loja colaborativa contou com a da empresa que presta os serviços da fórmula, o que refletiu o inventário em uma página online para facilitar as vendas no momento da pandemia. “Esta é a primeira fórmula patenteada para tomadas nesse formato, e essa resolução foi a salvação dos outlets colaborativos em todo o Brasil”, diz Maria Eduarda Boaventura, proprietária da Dia.

A loja foi introduzida para ter um serviço mais próximo do público, mas teve que se adaptar durante esse período. Além do site, Maria diz que o Instagram e o WhatsApp foram aliados vitais durante o período. Quando reabriu para clientes, o Diaão só falava. de volta pela janela.

“A página online era um sonho antigo que a pandemia estimulava e acelerava. Certamente não podemos acreditar que vivemos mais sem ela. Ele se livra de tintas manuais para apresentar os produtos que você tem na loja. Basta enviar o link e é mais conveniente para qualquer das partes, pois os consumidores podem fechar a compra lá”, diz.

Um dos medos do sócio culpado de Revista era manter o histórico das marcas que eles fornecem no site, através do Instagram eles conviveram com os fabricantes e mostraram parte do processo, a diferença na chamada foi a busca por peças semelhantes à conveniência. e atendimento não público, que aumentou nesse período.

Outra blumenauense que acelerou a digitalização do mercado, mesmo já operando com e-commerce, foi a Altenburg, na empresa o setor cresceu 70%. Já foram planejados investimentos para vendas online em uma era de compras físicas reduzidas.

“A pandemia nos trouxe transtornos que não são novos, mas que não tínhamos. A demanda aumentou consideravelmente, mas ficamos sem alimentos crus para embalar os produtos. Queremos atualizar as embalagens e procurar novos fornecedores para atender esse mercado. “”, diz Ilson Soares da Luz, diretor de e-commerce e marketing virtual da Altenburg.

Com a substituição da plataforma e a atualização de design, a empresa espera cada vez mais novidades nos sistemas internos nos próximos meses para a estrutura. “Como percebemos que o mercado se voltou para as vendas online, não fazemos o investimento”, diz ele. Embora a revenda continue sendo o ponto forte da Altenburg, espera-se que a expansão do e-commerce seja até cinco vezes maior.

“A pandemia acelerou e levou milhões de consumidores que antes não estavam dispostos a fazer compras online e agora estão pelo menos experimentando. Tenho certeza que quem tentar comprar na Internet nunca mais comprará dispositivos físicos. É conveniente e continuará por razões práticas”, conclui.

Outro exemplo é o Blumenau Gastromico, que, apesar de sua forte presença online, tem como objetivo incentivar outras pessoas a se mudarem para restaurantes. Com as instituições fechadas logo após o término do evento de 2020, a organização foi obrigada a responder.

“Por estar ciente da situação, tomei decisões muito rápidas. No início de abril publicamos um cardápio de restaurantes que servem em casa, para inspirar o consumo. Com o tempo, começamos a adicionar colocação no domínio e chegamos a 88 estabelecimentos”, explica Develon. Da Rocha, diretor da Sol Eventos, culpado da iniciativa.

Em julho, sabendo que o vírus não desapareceria tão rapidamente, o conceito ainda era necessário, foi quando a consultoria oficial dos restaurantes da cidade apareceu, incentivou a entrega, funcionou tão bem que outros municípios pediram à empresa para fazê-lo. outra vez.

“Fizemos pinturas em mídias virtuais e durante esse tempo cobramos ainda mais dos restaurantes para melhorar sua presença. O festival é ótimo. Você quer inovar e dar uma olhada interna no seu negócio para localizar onde você pode melhorar”, diz Develon.

Apesar desse novo momento, a Blumenau Gastronômica está programada para ser retomada em seu formato original (desta vez em entrega e presencial) em agosto deste ano, com a nova data, a ocasião será em uma edição de inverno e promete novos produtos aos consumidores.

Entrega domiciliar não é novidade. Não faltam recursos em programas criados apenas para incorporar instituições combinadas que pintam no momento da entrega. Ainda assim, alguns restaurantes, padarias e confeitarias de Blumenau ainda não pintaram com a modalidade. Para estes, só resta uma opção: adaptar-se.

Uma delas Padaria e Confeitaria Kibaguetti, que atende o distrito de García há 26 anos, além de ficar sem encomendas para eventos, um motor primário de vendas, o status quo teve que abrir um serviço que acabara de abrir: o buffet.

Para contornar a situação, a corporação começou temporariamente a promover lancheiras, porém, sabendo que a chamada era baixa, lançaram um aplicativo de entrega em março deste ano para dar vida às vendas, porém, o lucro cobre no máximo 20% das vendas. a renda que a padaria tinha antes da pandemia.

“Cada vez que o aparecimento do vírus aumenta, os funcionários ficam mais cautelosos e nosso movimento diminui. A margem de alimento é maior do que a da padaria, mas neste momento é obrigatório vender qualquer coisa e reduzir os preços globais do negócio. “que, com o tempo, a vontade seja construída em um ponto de equilíbrio”, diz o diretor da Kibaguetti, Bruno Winzewski.

Mesmo aqueles que se opuseram ao parto tiveram que ficar durante esse período. O empresário Caio Fontenelle, dono de 3 restaurantes em Blumenau, sentiu a pressão do consumidor e acabou cedendo. Figueira, Pepper Jack e Oliv se inscreveram em uma plataforma e cada um ganhou seu próprio site de encomendas. Os comerciantes também se contentam com pedidos telefônicos e WhatsApp.

“Eu me apeguei à entrega porque acho que a qualidade está sendo desperdiçada, mas não penso em voltar. A maior dificuldade são as entregas, porque não sabemos quanto tempo vai levar para a comida chegar à casa da pessoa. “e alguns mensageiros de motocicletas são terceirizados, então não temos como controlar a qualidade”, explica o chef.

Nem todos os recursos do cardápio de lugares para comer estão nas plataformas, pois eles mantêm sabor ou textura após um longo período na embalagem. O público também se adapta de um estabelecimento para outro. No Figueira, os pedidos chegam por telefone, no Pepper Jack, o iFood é o máximo utilizado.

O empreendedor acredita que entrar na entrega global é como abrir um novo negócio, ele teve que investir em equipamentos de geração, atualizações de fórmulas, embalagens, contratação de novos trabalhadores e inscrição para novas despesas de plataforma e custos de entrega e como qualquer novo negócio, o lucro leva tempo para vir.

“Foi uma adaptação gigante durante toda a operação, não apenas durante a entrega. A troca de reportagens com colegas do setor foi muito importante. São duas operações separadas, que são responsáveis pela exibição de toda a indústria e pelo manuseio de ordens. E um não pode “danificar o outro”, diz ele.

Embora seja uma das poucas instalações que nunca fecham, os supermercados têm notado que o comportamento do cliente substitui esse período. Após os primeiros dias de grande garagem em que outras pessoas armazenavam vários produtos (especialmente papel higiênico), a facilidade de entregá-los em suas casas. foi aceito através de muitos compradores.

Para se ter uma ideia, o setor de compras online de supermercados cresceu 25% em março de 2020, enquanto as entregas cresceram apenas 4%, possivelmente porque 33% dos entrevistados da Opinion Box começaram a cozinhar. mais em casa.

As opções possíveis também mudaram. A ingestão de frutas e hortaliças foi maior em 24%. Ao mesmo tempo, 21% dos entrevistados relataram comer mais alimentos processados nesse período.

Embora os estudos tenham sido realizados há mais de um ano, essa reposição veio para ficar, quase 50% dos consumidores disseram que continuam comprando online, destes, 53% estavam interessados em favorecer os produtores locais.

Esse aplicativo ganhou através de uma gigantesca rede de supermercados no Vale do Itaja, Cooper. In dezembro de 2019, pouco antes da chegada do vírus ao Brasil, a unidade de Vila Nova já havia aberto o sistema Clique e Retire, onde os produtos são pesquisados após fazer uma compra na loja.

A empresa já faz planos para lançar um e-commerce, um aplicativo e investir em tecnologia, a pandemia serviu apenas para acelerar o processo, liberar a fórmula de entrega e distribuir o estilo de aposentadoria no local para outros conjuntos da região. Espera-se que continue nos próximos meses.

No entanto, o desafio é maravilhoso para localizar parceiros, expandir plataformas e escolher a equipe para implementar o conceito. Além do site de vendas, Cooper também introduziu um aplicativo de namoro, para que os consumidores não precisem sair de casa ou se registrar como membros. e você pode ver seus dados e promoções especiais.

“Queremos criar uma nova plataforma, integrar produtos, fotografar, criar descrição, expandir sistemas para fazer esse gerenciamento. É muito difícil separar tudo e entregar bem no tempo combinado”, relata o coordenador de e-commerce da cooperativa, Flávio Reis.

Hoje, as vendas são normalizadas, mas no início da pandemia, o aumento repentino chegou a 400%. Quando a plataforma de entrega foi lançada, as filas duravam dias. Atualmente, é imaginável planejar a aquisição para o resto da semana. , garantindo assim maior agilidade.

“Levamos o conceito de agir localmente para outro ponto global. Pensamos primeiro em nossos membros, mas já ganhamos ordens de todas as regiões do Brasil. As pessoas compram amigos e círculos de família e os mandam para casa. Uma jovem que mora na Europa foi às compras com seus pais e pediu-nos para enviar um bilhete. O casal nos mandou uma foto para nos agradecer. É muito emocionante”, diz ele.

Atualmente, a chamada para o serviço de entrega ou retirada na loja está próxima de parte das vendas da Cooper. Reis já vê dos consumidores o que a pesquisa apontou: estamos na era das vendas online. “A pandemia só acelerou esse hábito de consumo”, diz ele.

Um dos setores que mais avançou na compra de alimentos é a horticultura, segundo o conhecimento da consultoria Neotrust/Buy

Criada no país, a confeiteira Camila Neuenfeldt avistou temporariamente o prédio em convocação e para fazer limão amargo que foi o cancelamento de ocasiões que a deixaram sem uma fonte de renda em uma deliciosa limonada com a entrega de legumes semeados através de seus pais para Luiz AlvesArray

A empresa expandiu temporariamente para Blumenau, onde fez parceria com Ana Clara, os dois enviam a lista de produtos para ter como organização pelo WhatsApp na noite de domingo, pegam comida na segunda-feira e saem de madrugada para separar cada um dos Aproximadamente 75 pedidos por semana que serão entregues na manhã de terça-feira.

Feito na Roca, como era conhecido o corporativo, também materia outros produtos feitos em nome de Luiz Alves, como especiarias, doces, conservas e geleias. Eles garantem o sabor do campo em Blumenau neste tempo de afastamento.

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