O Cluster Tecnológico Naval do Rio de Janeiro (CTN-RJ) tem como objetivo destacar a vocação do Estado para a economia marítima, através da busca de sinergias e na discussão com funcionários públicos, essa é a proposta de Carlos Erane de Aguiar, Presidente do Conselho de Administração do Cluster e Vice-Presidente da Firjan, na série Internet da Firjan “Petróleo , Gás e Naval” em 27 de abril. “A economia marítima pode ser um veículo para a criação de tarefas, geração e arrecadação de impostos; além da melhoria econômica, social e educacional”, disse Carlos Erane.
“O Cluster Naval é um dos 4 espaços de recuperação da economia carioca, que a federação apresentou no ano passado à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Mais do que parte dos estaleiros do país e a maior produção de petróleo e combustível estão no estado. Conte com nossos Institutos de Tecnologia e Inovação para atender ao chamado no meio ambiente, metalurgia, dados e automação”, incentivou Eduardo Eugenio Gouvca Vieira, presidente da Firjan.
A série de internet fundada no “Centro de Tecnologia Naval do Rio de Janeiro: O Caminho para o Desenvolvimento Econômico e Social do Estado”, apresentada por Karine Fragoso, Chefe da Federação de Petróleo, Gás e Naval e Diretora Geral ONIP.
O vice-almirante Edesio Teixeira Lima Jr. , diretor-presidente da Emgepron, lembrou que o Rio está sediado nos sistemas de esquadrão e estrutura primária da Marinha do Brasil. “Mas o Brasil quer delinear seu conceito de economia marítima, expandir políticas públicas. O Cluster precisará ser um ambiente de governança, do operacional ao federal, que envolve também o estado e os municípios. “
Criado em novembro de 2019, o Cluster Tecnológico Naval divulga seus Planos Estratégicos, Empresariais, De Comunicação e Marketing e Conselhos Consultivos, sendo a Emgepron, a Amazul, o Condor Tecnologias Não Letais e a Nuclep sendo os primeiros a integrar o grupo. Empresas.
O contra-almirante Walter Lucas da Silva, diretor-geral do Grupo Cluster, sob pressão de que a estrutura de 4 fragatas militares em Itaja (SC) exigiria instalações de geração e manutenção no Rio, e afirmou que, em junho, os militares deveriam fatorar o público. perceber a estrutura do navio antártico.
O deputado estadual Luiz Paulo elogiou a estratégia do grupo: “É que o aglomerado naval tem um curso. Ele quer gerar sinergia com outros espaços para ser sólido. É uma proposta de ponta. ” Consultor Miguel Marques, esposa fundadora da Skipper
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Assista à série de petróleo, combustível e internet naval – Aglomerado tecnológico naval do Rio de Janeiro: o rastro da progressão econômica e social do Estado neste link.