A Secretaria estadual de Saúde do Rio de Janeiro anunciou nesta quarta-feira (28) que pelo menos dez locais do estado pararam a vacinação para quem quiser tomar a dose momentais coronaVac.
O relatório mostrou que Duque de Caxias, Marico, Mesquita, Nilo-polis e Nova Iguaçu tomaram a medida porque haviam reiniciado o arsenal vacinal. Os outros cinco povos que acompanharam a medida foram revelados através do ministério.
Não há prognóstico para a chegada de novos lotes, e o prazo através do Instituto Butantan, culpado da fabricação do imunizante ao lado de Sinovac, entre o primeiro e a dose no momento é de 28 dias.
O Ministério da Saúde e o Butantan foram contatados, mas não responderam até a divulgação do relatório. Em Duque de Caxias, a prefeitura deve aplicar todas as vacinas emitidas pelo governo do estado e não suspender as vacinas por enquanto. respeitável pela decisão da cidade.
“Minha mãe tomou a primeira dose no dia 24 de março e na segunda-feira (26) fizemos uma peregrinação até a aldeia para localizar a dose do momento e pode não ser. Os problemas vacinais estavam completos e não havia vacina disponível”, disse Calis.
A Prefeitura de Duque de Caxias informou que “o calendário de vacinação seguiu as determinações feitas pelo Ministério da Saúde no dia 21 de março, que legalizou todo o arsenal de vacinas para a aplicação da primeira dose”.
Segundo a prefeitura, a falta de dosagem não é um desafio que ocorre apenas em Duque de Caxias e ocorre pelo atraso na entrega através do fabricante e através do Ministério da Saúde.
“Assim que as doses de CoronaVac chegarem à comuna, o calendário de vacinação será divulgado”, disseram as pessoas em nota.
Devido à aglomeração promovida em questões de vacinação e desobediência ao PNI (Plano Nacional de Imunizações), o Ministério Público do Rio já pediu que as pessoas façam ajustes no sistema de vacinação da vila.
No entanto, mesmo 4 decisões judiciais não foram suficientes para garantir que o plano fosse realizado. Nesta semana, os procuradores enviaram um pedido ao procurador-geral Luciano Mattos para intervir no departamento de aptidão da cidade, documento que está sendo discutido.
Milhares de outros cobriram os postos de vacinação da cidade para verificar as doses. Na segunda-feira (26), houve uma revolta da população de Praca do Canal em Saracuruna.
Protestando contra a demora na vacinação de sua mãe, que tem câncer, o professor Dias finalmente se irritou com o deputado estadual Rosenverg Reis, irmão do prefeito. As fotos foram publicadas pela TV Globo.
Os cidadãos de Mesquita também não conseguiram obter a dose atual da vacina CoronoVac. Segundo a prefeitura, as últimas doses foram implementadas na terça-feira (27) e não há mais vacinas disponíveis.
“Não ganhamos o suficiente para vacinar totalmente o público que receber a dose momente de CoronaVac esta semana. O conselho que ganhamos é esperar que os novos carregamentos sejam entregues, mas ainda não temos uma previsão de quando isso vai acontecer. “”, disse a prefeitura.
A cidade de Nova Iguaçu também parou a vacinação na hora da dose de CoronaVac na terça-feira, e em nota, a prefeitura informou que desde janeiro havia ganho 141. 790 doses da vacina, somando 78. 125 para a primeira dose e 63. 665 para a dose na época.
“As vacinas foram implementadas de acordo com o cronograma da Secretaria estadual de Saúde. Estamos esperando as próximas parcelas continuarem”, disse o corredor da cidade. A cidade de Nilo-polis é a quarta da região a também suspender a dose no momento.
Na região metropolitana do Rio, por sua vez, o município de Maric anunciou a suspensão da aplicação da dose na época, afirmando que as doses foram retidas, mas que o lote enviou no momento dose inadequada para vacinar a todos. aqueles que já tinham ganhado a primeira dose.
“Acontece que o Ministério da Saúde começou a não enviar doses adicionais suficientes no momento, na mesma proporção que enviou no passado para a primeira dose. Como resultado, a cidade de Maric, por não receber vacinas coronavac suficientes no momento da dose, teve que impedir a aplicação. “
A Secretaria de Estado da Saúde ainda não comentou sobre a diferença no número de doses enviadas aos relatórios pelos municípios, e a Secretaria Municipal de Saúde do Rio informou que as vacinas CoronaVac e Oxford/AstraZeneca de segunda dose continuam sendo aplicadas.
“As doses de CoronaVac que você tem hoje no município são aquelas que foram reservadas para as doses momentaneas de quem já está a tempo de tomá-la. Serão apenas os que tomaram a primeira dose no município do Rio. capaz de tomar D2 nos conjuntos de aptidão do calendário de vacinação na cidade do Rio de Janeiro está condicionado à chegada de novas remessas de vacinas para o município, previstas no cronograma do Ministério da Saúde”, diz o dossiê. .
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