Novo portal divulga conhecimento ambiental para outras pessoas no Distrito Federal

Agência Brasília

Sisdia libera e libera acesso. O comunicado terá um debate virtual na quinta-feira (29), às 10h. m. , com representantes da Sema, STJ e UnB

Promover a comunicação entre e a sociedade é o objetivo do Portal do Sistema de Informações Ambientais do Distrito (Sisdia), que será transmitido a partir desta quinta-feira (29), em www. sisdia. df. gov. br. por meio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) em parceria com o Projeto CITinova, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, e tornou o Governo do Distrito Federal (GDF) pioneiro na estrutura de um portal ambiental aberto à população. O portal Sisdia também é resultado da articulação de 18 bases de dados e da Universidade de Brasília (UnB).

Na ocasião do lançamento, a Sema está fomentando um debate entre o titular da carteira, Sarney Filho; O Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Herman Benjamin; e o reitor da UnB, Sr. Abraho Moura. A ocasião acontece nesta quinta-feira (29), às 10h, na plataforma Zoom. As inscrições podem ser feitas aqui.

Os temas a serem discutidos vêm com o papel de novas máquinas virtuais para a modernização do Estado; Promover a transparência e fortalecer a participação social; bem como a contribuição da academia, Sisdia e seu portal eletrônico como estudo de caso.

O portal disponibiliza estudos elaborados como componente do projeto CITinova, como os que tratam de projeções meteorológicas para o Distrito Federal e a Região de Desenvolvimento Integrado do Distrito Federal e sua paisagem (Passeio); Índices de sustentabilidade nas bacias do Descoberto e Parano; Mapeamento do dossel das plantas e uso do solo no Distrito Federal; Diagnóstico de contaminação do antigo aterro; e o estoque meteorológico atualizado até 2018.

transparência

De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho, a Sisdia é uma plataforma pública flexível que aponta para a venda e compartilha com segurança conhecimentos espaciais e ambientais em todo o Distrito Federal, produzidos e atualizados por diversos órgãos governamentais, oferecendo mais transparência e gestão ambiental participativa. “Isso é para que a progressão de Brasília seja feita, cada vez mais, de acordo com os princípios da sustentabilidade e orientada para a qualidade de vida”, diz.

O portal é uma das 3 características que compõem o sistema, eles também fazem parte da Sisdia, uma biblioteca de conhecimento, organizada na forma de uma infraestrutura de conhecimento, e uma superestrutura com um conjunto de módulos especializados, que são baseados em evidências, resultados -Ferramentas de tomada de decisão orientadas.

Módulos especializados focam em temas e processos expressos como desmatamento e incêndios, ordenados em fluxos e procedimentos, módulos especializados são planejados para a espacialização de critérios (critérios eletrônicos), qualidade em projetos urbanos e monitoramento e território.

Seguro

Além dos dados ambientais e espaciais, a Sisdia oferece ferramentas de geoprocessamento da moda, vendendo segurança técnica e jurídica em planos de formulação de políticas públicas e autorizando ações, como licenciamento ambiental e uso do terreno, semelhantes ao controle das reservas de recursos à base de plantas no DF e suas relações com outras pessoas.

Para a subsecretária de Gestão Ambiental e Territorial (Suest) da Sema, Maria Selvia Rossi, a Sisdia está contribuindo para a transformação virtual do Estado, combinando os recursos da inteligência geoespacial e da automação com a ciência do conhecimento. O controle ambiental e sua premissa é um aprofundamento informado do compartilhamento da empresa na tomada de decisões”, diz.

“O Sistema de Informação está se preparando para um grande conhecimento, com um conjunto de outros conhecimentos e dados além do conhecimento espacial, a fim de desenvolver, em poucos anos, capacidade preditiva, através do uso de aprendizado, automação e dispositivos sintéticos. inteligência”, acrescenta.

Leia também

As pessoas aprovam sinalização no Parque Olhos D’Água

Descarte irregular de lixeiras com multa de até R$22 mil

Olhos d’Ogua recebe novidades do Programa Revivea Parks

Fundraising

A Sisdia é resultado de cinco anos de esforços institucionais da Sema no estabelecimento e funcionamento do banco de dados ZEE-DF, com ferramentas soltas, é apoiado por meio do Projeto CITinova, Planejamento Integrado e Tecnologias para Cidades Sustentáveis – realizados por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e realizados por meio da Sema, em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e o Programa das Nações Unidas. Fundo de Meio Ambiente (PNUMA), com recursos do Fundo Global do Meio Ambiente (WEF). ).

“Além dos investimentos do projeto CITinova, tem sido imaginável profissionalizar essa base de conhecimento, transformando-a em uma infraestrutura de conhecimento da área, a implantação do portal MCTI e a progressão de dois módulos especializados, com entrega prevista para 2022”, explica Maria. .

Segundo Nazaré Soares, coordenador executivo da cessão do CITinova na Sema, a Sisdia é uma das 4 plataformas suportadas por meio da cessão. “A atribuição também é compatível com outras duas plataformas nacionais e uma em Recife. O objetivo é criar ferramentas que possam contribuir para o planejamento urbano integrado e baseado em evidências com informações oficiais e seguras, como a Sisdia”, diz.

legislação

O Sisdia cumpre o artigo 279, inciso IX da Lei Orgânica do Distrito Federal, regido pelas Leis Distritais nº 3. 944, de 12 de janeiro de 2007 e nº 6. 269, de 29 de janeiro de 2019, instituída pelo artigo 43 do Distrito de Sustentabilidade. Lei (Lei Distrital 6 269/2019, que instituiu o zoneamento ecológico e econômico do Distrito Federal).

Com o Ministério do Meio Ambiente

Sindicatos e associações anunciarão uma cruzada de doação de sangue com o lançamento planejado do Dia do Trabalho. O estoque do banco de sangue está baixo

O programa trabalha para aumentar a conscientização sobre o tipo correto de descarte de lixo eletrônico e para reembalar e doar equipamentos.

O recipiente semienterrado tem capacidade de até cinco m3 e os resíduos são armazenados de forma segura e limpa. RA agora tem 11 equipes

Seduh apresentou às administrações uma proposta para espaços chamados parklets

Agência Brasília

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *