Após uma leve melhora, estão ocupados 90% ou mais dos leitos públicos para pacientes críticos, como ficou conhecido na segunda-feira (26). . Na semana anterior, havia 14 capitais e o Distrito Federal.
Um dos aumentos no chamamento ocorreu na cidade do Rio de Janeiro, que mais uma vez permitiu acesso a bares e restaurantes, uso de praias da semana e visitas a atrações turísticas como o Cristo Redentor.
A taxa foi a mais alta na semana passada, de 93% para 96%. Com poucos leitos recém-criados, outras 45 pessoas ainda esperam ser transferidas para a UTI ou enfermagem.
No Estado do Rio, a fila para a UTI pública, que havia caído na semana passada, também voltou a subir, de 196 para 241 pessoas, apesar da taxa de ocupação de leitos ter caído para 82%.
Campo Grande ainda tem a taxa de ocupação, 98%. Há outras 24 pessoas esperando por vagas.
Mato Grosso do Sul tem controlado para ter sucesso em relação à superlotação dos hospitais que vem acontecendo desde o final de março, mas 98% das UTIs ainda estão ocupadas, mesmo com um acúmulo semanal de leitos.
O estado viveu a pior era desde o início da pandemia: um terço do total de mortes de Covid-19 no estado estava concentrada entre março e abril.
Sergipe e Aracaju continuam com ocupação quase total, com 97% e 98% de seus conjuntos de cuidados extensivos, respectivamente. A fila de leitos foi minimizada na semana passada e acumula 40 pacientes, 18 deles na capital.
Em Pernambuco, apesar da abertura de 110 novos postos na UTI no mês passado, a taxa de ocupação permanece em 97%; no estado, 1. 586 pessoas internadas estão recebendo tratamento intensivo, o maior número desde o início da pandemia. Na terça-feira, 40 pacientes sérios esperavam uma cama, na semana passada eram 75.
O palco no Cear também é sério. A taxa de ocupação é superior a 95% a 97%.
No Acre, a etapa passou de 94% para 82%. noRio Branco, onde há apenas IRCs públicos em 3 unidades de ginástica, a profissão tem mais de cem% a 94%. A cauda, que tinha 14 pacientes, também foi reiniciada.
Em Curitiba, manteve-se sólido em uma semana, com 93% das UTIs ocupadas e 38 pacientes à espera de vagas na região metropolitana.
Após o bloqueio, que terminou no início deste mês, o município viu o número de ocorrências cair, porém, com o agravamento das ocorrências e o consequente acúmulo no número médio de dias de internação, essa minimização ainda não se refletiu nos hospitais. A média de óbitos pela doença também permanece alta, aumentando cerca de 25 por dia.
No Rio Grande do Sul, a ocupação da UCI foi reduzida para 81%, mesmo com a desativação de 12 leitos na semana passada e a passagem da bandeira preta para a bandeira vermelha aberta pelo governo.
O corte de taxa também se reflete em Porto Alegre, onde 81% das UTIs estão ocupadas e outras 3 aguardam vagas.
Em Sia Catarina, a situação é de estabilidade, com uma taxa que sobe em torno de 94% e outras quarenta e cinco pessoas online; o mesmo acontece na capital, Florian-polis, onde a taxa de ocupação permanece próxima de 90%: a fila permanece zero.
No Rio Grande do Norte, a ocupação passou de 92,8% para 91,6%. Na região metropolitana de Natal, 92,5%.
Na sexta-feira, em entrevista sobre a pandemia no estado, o secretário de Saúde Cipriano Maia disse que o enfermeiro cadastrado havia mantido uma média de 700 novos casos de coronavírus.
“Ainda queremos manter as medidas afastadas. A renovação dos decretos é para que possamos permanecer vivos. Somente com o avanço das vacinas podemos ter um cenário de atendimento mais confortável”, disse.
Minas Gerais viu uma ligeira minimização na taxa de ocupação da UTI entre o início da semana passada e esta segunda: de 89% para 85%.
No entanto, de acordo com a Secretaria estadual de Saúde, na manhã de segunda-feira, 244 pacientes com suspeita ou ocorrência de infecção por coronavírus esperavam leitos do tipo no estado e, na semana passada, outras 277 pessoas estavam na fila.
O governo Romeu Zema (Novo) tem que deslocar treze das 14 macrorregiões de saúde do estado para a onda vermelha do plano que norteia a flexibilização das atividades em Minas, fase menos restritiva que a onda roxa, a única imposta. nos municípios – a medida entrou em vigor no sábado.
“Enquanto a microrregião bh não puder absorver os pacientes, não é imaginável mover toda a macrorregião para a onda vermelha”, disse o secretário de Estado da Saúde, Fobio Baccheretti.
Em Porto Velho, pela primeira vez em dois meses, a taxa de ocupação de leitos da UCI é inferior a 90% a 89,6%. A fila está reiniciada.
No Piauí, a taxa de ocupação de leitos na UTI permanece acima de 90%, houve uma ligeira queda nesta semana, com 449 leitos disponíveis, a taxa de ocupação é de 93%, 1% menor do que no cenário 19. também diminuiu de 35 para 27.
Na capital do estado, Teresina, a taxa de ocupação dos leitos é de 93%, contra 91% na semana passada, com outros 12 esperando por uma vaga.
A profissão de UTI em São Paulo permanece em declínio. Em comparação com 19 e 26 de abril, a mínima é de 2,6% – de 83% para 80,4%. Em comparação com a última semana de março, a queda foi de quase 7%.
Na Grande São Paulo, a internação atingiu 78,7%; a capital paulista registrou 82%.
Segundo a Secretaria estadual de Saúde, o número total de pacientes internados é 29,5% menor do que no final do mês passado, que ultrapassou 31. 200. A firma diz isso em uma lista de espera, mesmo que ele seja entrevistado semanalmente.
Os pedidos de leitos UCI no resort central da cidade subiram de 84 para 71 em relação à semana passada. É vital notar que os dados são dinâmicos e diversificados no mesmo dia.
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