Em reunião histórica, o Conselho de Desenvolvimento da Amazônia (Codam), quadro vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti) na manhã de quinta-feira (29) investiu cerca de R$ 15 bilhões pela primeira vez na história do conselho.
“Estamos interessados em garantir que projetos aprovados que são fundamentalmente a tarefa e a fonte de geração de receita sejam aprovados. A assembleia do Codam de hoje é uma demonstração do compromisso do governo estadual com o estilo Zona Franca e também com a progressão dos municípios. “, já que aprovamos projetos não só para a capital, mas também para o interior”, disse o governador Wilson Lima, sob pressão, sobre os investimentos apresentados e aprovados na assembleia da Codam.
O titular da Sedecti, Sr. Veiga, declarou que é “uma conquista histórica” para o volume de investimentos aprovados na 289ª Assembleia Ordinária da Codam, que se posicionou em formato virtual do canal “Sedecti Amazonas” no YouTube.
“Estamos participando de uma assembleia histórica porque estávamos prestes a atingir 15 bilhões de reais. E, em meio a tudo o que está acontecendo no Brasil, onde já perdemos muitas outras pessoas próximas e caras e, apesar de tudo que estamos passando com a maior crise de fitness, controlamos para ter sucesso neste momento de investimento. Preciso deixar esse registro aqui”, disse Veiga, que é vice-presidente da Codam.
O valor aprovado no cronograma da Codam corresponde aos 69 projetos apresentados por investidores. Esses projetos são divididos de acordo com os termos de: implementação (novas empresas); diversificação (integração de outros produtos ao parque comercial); Atualização (alteração do projeto original) Os 69 projetos foram aprovados por unanimidade pelo Conselho O investimento geral aprovado será implementado nos próximos 3 anos e deverá garantir a criação de 3. 875 novos empregos, além dos 2. 736 que serão reutilizados no próprio setor.
“Estamos falando apenas de empregos diretos, gerados nas fábricas, e levamos em conta os efeitos indiretos em toda a cadeia de origem e seus efeitos em outros segmentos econômicos”, acrescentou Veiga.
Samsung e LG
Os destaques da programação envolvem dois projetos principais apresentados por meio de duas multinacionais, representando 85% dos investimentos, estes são: a Samsung, que apresentou 3 projetos de atualização para a produção de laptops, home theaters e smartphones, com investimento total estimado. 8 bilhões de reais (59,4% do cronograma total), além de gerar 731 novos empregos e 1. 852 para realocação.
O momento de maior investimento foi feito através da LG Eletronics do Brasil, que apresentou um total de 3 atribuições, duas das quais estavam no modo de diversificação para a produção de laptops, microcomputadores, monitores LCD e alocadores de vídeo; e uma 3ª alocação apresentada pela LG no modo de atualização, para a produção de telas a serem utilizadas na fabricação de televisores e monitores de vídeo, o investimento esperado é de 3,8 bilhões de reais (25,8% do grande programa), além da criação de 240 novos empregos e 230 reuso.
internalização
Um dos problemas que chamou a atenção do calendário entre os conselheiros comprometidos foi o caso dos investimentos no interior: na Jordânia, Juru-Estaleiro teve sua atribuição aprovada por referendo em fevereiro de 2021. investir 24 milhões de rais para uma era de três anos na produção de navios para o embarque de outras pessoas e mercadorias. A atribuição criará 19 novos empregos e usará outros 118 empregos existentes em algum outro parque comercial.
Sul do Amazonas, o município de Humaiit dependerá do investimento da Castanha-do-Pará, empresa que investe na produção de castanha desidratada, que apresentou um investimento de aproximadamente R$ 300 mil nos próximos 3 anos.
Para Muni Loureno, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), Muni Loureno, a presença constante de projetos de investimento voltados para o interior do Estado nas diretrizes do Codam, mostra que o governo da Amazônia tem dado mais importância para a agricultura e pecuária da região.
“Esses dois exemplos de projetos de investimento aprovados hoje que utilizam matérias-primas regionais, como no caso da castanha, mostram que nunca é demais nessa busca pela atividade econômica interna do Estado. Temos uma profissão de contingente significativo da população doméstica e queremos reduzir essa lacuna que é a distância econômico-social do capital interno. Queremos uma Amazônia mais igualitária e esse tipo de negócio está indo nessa direção. Por isso queremos parabenizar os empreendedores, principalmente nessa empresa (Castanha-do-Pará), porque estão apostando nessa atividade e na geração de emprego e fonte de renda para a Amazon”, disse Lourencao.
Em relação ao desenvolvimento de planos para a Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), o presidente J-rio Veiga de Sedecti revelou que é esperada uma expansão de 6% para 12% na participação do setor agropecuário do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado.
“O conceito é duplicar esse setor em dez anos. Faz muito tempo e agora temos um propósito vital para fazer isso acontecer. Não é uma consulta para cortar os outros segmentos, mas para desenvolver o setor agrícola para que possamos construir a riqueza do Estado precisamente, com base em todos os movimentos que estão ocorrendo através do Governo, e desse bioma. . . região que temos no sul do estado, que é totalmente compatível e não vai desmatará uma árvore”, reforçou Veiga June.
caso
Além do que aconteceu na última assembleia do Conselho de Administração da Suframa (CAS) na última quarta-feira (28/04), quando o secretário especial de Produtividade, Carlos Da Costa, que presidiu a sessão virtual, cortou a alocação para a diversificação das linhas de produção da LG para a Amazônia a partir do cronograma, o Sr. Veiga explicou na assembleia da Codam que, o cenário causou um ponto seguro de tensão, a medida é apoiada através desta Carta.
Embora tenhamos sido surpreendidos pela retirada de uma das atribuições da agenda, sabemos que a resolução é regimental e que qualquer vereador pode pedir sua opinião, no entanto, do jeito que ele nos surpreendeu. isso, uma vez que a alocação já havia sido aprovada em processos anteriores. Essa é uma tarefa muito vital e muito bem-vinda para o Estado do Amazonas”, disse o vice-presidente da Codam.
Veiga também observou que também é compreensível que o estilo proposto para a apresentação das obras seja um estilo antigo e que é para atualizá-lo, uma vez que não demonstra outros benefícios, além daqueles puramente internos à planta, mas que há muitos outros fora.
“O estilo ZFM concebe a produção sem pensar em outros espaços da cadeia de origem. Aqui ele se concentra na produção e é isso que você está procurando em todo o mundo: excelência na produção. Cada planta busca reduzir custos, aproveitar o mérito das sinergias, aproveitar oportunidades e produzir da forma mais eficaz possível, levando em conta os desejos do mercado. O volume de produção de nossas fábricas não permite mais, gostemos ou não, da fabricação manual do máximo de seus produtos. A produção é tão gigantesca que é humanamente fazê-lo com a qualidade e precisão necessárias no mundo de hoje”, pressionou o executivo.
Ainda sobre a resolução do representante do Ministério da Economia, Carlos Da Costa, de buscar revisões no projeto de negócios da LG, que já havia sido aprovado, o secretário da Sedecti acredita que o cenário será resolvido em breve.
“Embora isso crie tensão inicial, estou confiante de que o Ministério da Economia não pretende conter o investimento na Amazônia, porém, esse fato requer uma troca verbal mais profunda com todos os segmentos, seja governo, indústria, comércio, etc. que podemos reintroduzir esta tarefa e publicar sua implementação tão temporariamente quanto você pode imaginar. Além disso, tenha em mente que devemos trabalhar com a Suframa e as indústrias em todos os segmentos, para que possamos ajustar os processos e evitar que tais condições saiam Temos certeza que essa aplicação LG será pensada assim que você puder imaginar e pintar nela porque precisamos ter essa produção aqui, pois se ela não for fabricada na Amazônia , provavelmente vai deixar o Brasil. e não vai gerar todos os empregos, o que é muito ruim para todos”, conclui o secretário de Progressão Econômica da Amazônia.
Texto: Vera L’acia Pinto e S-dia Ambrsio