A Associação de Mães e Pais pela Democracia (AMPD) e o Cpers/União recorreram aos tribunais de um decreto que libera o coaching em sala de aula no RS, segundo o advogado e membro da comissão jurídica da AMPD, Emanuel Corráa, o pedido feito por meio de petição, ainda nesta quarta-feira (27) à noite, dirigida à juíza Cristina Marquesan da Silva, do Juzgado I da Fazenda Pública. ele suspendeu seu retorno às escolas, no entanto, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) foi alvo de um ataque cibernético na quarta-feira (28) e, como resultado, não houve resposta. decisão.
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Com a passagem da bandeira preta para a bandeira vermelha no sistema controlado, realizado através do governo gaúcho, todas as notas de escolaridade foram divulgadas nesta quarta-feira (28) no estado.
Segundo o membro da comissão jurídica da Associação de Mães e Pais pela Democracia, o decreto da Bandeira Vermelha é um desvio de meta para tomar a decisão judicial de suspender os tribunais sem efeito. “Não somos nós que dizemos isso, de fato, o próprio governador, sexta-feira (23), protegendo a cogestão, que ele então rejeitou através do Tribunal de Justiça, disse que simplesmente não pode desistir de salvaguardar porque estrangula o sistema de aptidão. “
Além de “estar em um pico, as perspectivas, que são a vacinação, permanecem muito desatualizadas”. Segundo o advogado, a AMPD é a favor do retorno à escola pessoalmente, mas com total proteção contra o dever e a aptidão. e com profissionais da escola devidamente vacinados contrários ao Covid-19. “Nós nos opomos ao retorno da classe, o desafio é que estamos no momento crítico máximo da pandemia. “