Um espécime do temível pombo, espécie de piranha que invadiu as águas dos rios da região central do Rio Grande do Sul, foi enforcado na manhã desta sexta-feira (30) em Cachoeira do Sul, Praia Velha do Rio Jacu. Os pescadores Rodrigo Rodrigues Barbosa, 32 anos, e Hélio Pinto Barbosa, 68, estavam examinando os palangres da área no início da Rua Moron quando descobriram o predador em uma arte de pesca em meio a galinhas guinéus parcialmente devoradas e outras espécies de peixes locais.
Rodrigo, que desde o início de abril relatou perdas de moluscos da atividade pesqueira de sua família, teve seu primeiro contato direto com um espécime da espécie invasora na sexta-feira. “É nossa rotina diária, tomar os palangres no início da manhã, eu e o pai, quando descobrimos a piranha. Ao lado dela, já havia outros peixes comidos, provavelmente por si mesmo “, disse o pescador. O espécime capturado através do pai e do filho tem cerca de 20 centímetros de comprimento.
VIGILÂNCIA FEDERAL
O aparecimento de pombos no rio Jacu, também conhecido como piranhas vermelhas, tem sido fortemente monitorado pelo governo federal. O acompanhamento está nas pinturas conjuntas de técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e da Secretaria do Meio Ambiente do Sul, além de municípios banhados por Jacu.
O primeiro passo na estratégia para enfrentar o invasor é tropeçar na origem do aparecimento em Jacu. Em entrevista à imprensa, o analista ambiental do Ibama Maur-cio Vieira de Souza explicou que a empresa havia ligado para as prefeituras. procurando informações.
O conhecimento será então enviado aos especialistas ambientais do governo federal para discutir melhor o tema e, em seguida, chegar a uma conclusão sobre como as piranhas deram a impressão sobre o rio Jacu. “Esta ocasião é recente. Estamos em um momento muito crítico, quando as coisas acontecem “, disse Souza.
Relatos semelhantes de danos à pesca também foram relatados em General Comara, município da região de Carbon-fera do Rio Grande do Sul, também banhado pelo rio Jacu. Um dos medos maravilhosos dos especialistas é que a espécie se espalhe e tenha sucesso em Guaaba, em Porto Alegre. Com águas mais calmas, o lago é um ambiente ainda mais propício para a sobrevivência desenfreada e a proliferação da espécie.
Quanto à origem do problema, a probabilidade máxima é que as piranhas cheguem ao rio Jacuo através de sistemas de irrigação para culturas de arroz na confluência das bacias dos rios Ibicu e Vacaca.
CANAL DE GRAVAÇÃO DE APARÊNCIA
Após registrar o aparecimento de moluscos em Cachoeira do Sul e outros municípios banhados pelo Rio Jacu, o Ibama abriu um canal de internet para que qualquer cidadão, como pescadores, ribeirinhos e técnicos ambientais, possa simplesmente registrar o evento invasivo.
A forma pode ser encerrada por meio do desejo de colaborar com a pesquisa clínica obrigatória e com o governo ambiental do Ibama, SEMA-RS e prefeituras municipais diante da invasão biológica desta espécie de peixe herbário da bacia do Rio Uruguai. Documentar e carregar imagens e outros arquivos, tudo o que você quer é uma conta do Google.
Fique aí.
PALOMETA / PIRANHA VERMELHA (Serrasalmus maculatus)
Fontes: Mauracio Souza (Ibama), Nelson Fontoura (PUCRS), Joel Sampaio (Emater) e Rodrigo Beheregaray (Sema), que desenvolveram mestrado em facetas de biologia piranha.
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