Tensão pandêmica e ansiedade aumentam pontos de ameaça para ataque central

Pressão alta, níveis mais elevados de gorduras no sangue e níveis de açúcar no sangue são alguns dos principais pontos de doença cardiovascular que podem não ser controlados por alterações emocionais.

A pandemia Covid-19 tem causado muitos ajustes repentinos nos hábitos de outras pessoas, ou seja, em termos de pinturas e estilo de vida, e também teve um efeito na saúde intelectual. Sintomas como estresse, ajustes do sono, medo, ansiedade e ansiedade excessiva começaram a aparecer. outras pessoas que nunca haviam relatado esses transtornos antes. Um exame da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em meados de 2020 mostrou que 80% da população brasileira ficou mais preocupada após a pandemia.

Segundo o cardiologista do Hospital Santa Cruz, Dr. Rafael Luis Marchetti (CRM-PR 27. 361, EQ 26. 361 / 26. 367), a tensão e outros ajustes emocionais causados pelas condições vivenciadas pela pandemia dão uma contribuição para a incontrolabilidade da maior ameaça. pontos de doenças cardiovasculares, basicamente atacando o centro.

“A contenção, o isolamento social e a falta de atividade física estão ligados a uma mudança no comportamento alimentar e nos padrões de sono para pior. O estresse também leva a um acúmulo nos níveis de adrenalina circulante, o que, por sua vez, aumenta os níveis de pressão arterial. tudo isso, pressão máxima, aumento das gorduras no sangue, obesidade e aumento dos níveis de açúcar no sangue, que são pontos de ameaça para ataque central e derrame”, explica o cardiologista.

Outros estudos também mostram que a pandemia, o número de mortes por doenças cardiovasculares aumentou significativamente, assim como o número de paradas cardíacas ao ar livre na área hospitalar. O cardiologista explica que o edital para consultas eletivas ou exames de acompanhamento cardíaco nos últimos anos. meses diminuiu.

“No início da pandemia, havia um forte conselho para ficar em casa e evitar o hospital a todo custo. Grande parte da população se afastou das consultas eletivas durante esse período, o que significou a falta de controle sobre doenças fundamentais como hipertensão, diabetes e hiperlipidemia. Muitos pacientes também se afastaram do hospital, mesmo experimentando sintomas de alerta, como dor no peito”, disse.

Apesar das recomendações dos órgãos competentes para salvá-lo da infecção pelo Covid-19, o cardiologista também ressalta que pacientes com doenças cardiovasculares devem ter cuidado, embora enfatize que as doenças cardiovasculares continuam sendo a principal causa de morte no mundo.

Cuidado com os sinais

Além das dores de cabeça dos pontos de ameaça em pacientes cardíacos, tensão e ansiedade, pontos psicossociais, também causam outros efeitos negativos no quadro que podem levar à ocorrência de ataques no centro, segundo o Coordenador de Cardiologia do Hospital Santa Cruz, Dr. Guilherme Barreto (CRM -PR 28621, RQE 22 974/22 995), a detecção precoce de um ataque ao centro pode salvar vidas e até mesmo salvar uma deficiência no futuro.

“É imaginável que um paciente tenha um ataque central assintomático. No entanto, os principais sintomas de precaução são dor no peito e falta de ar. Eles também podem aparecer como uma sensação de peso no peito, irradiado para os ombros e braços, não dor específica no abdômen e relacionado ao suor e náusea. Nesses casos, a probabilidade de ser um ataque ao centro é alta”, explica.

O especialista explica que muitos pacientes com pontos de ameaça como pressão alta, obesidade, tabagismo e até ataques no centro do círculo familiar, querem estar ainda mais atentos. “Em caso de sintomas de precaução, a primeira coisa a fazer é chamar assistência médica o mais rápido possível ou passar para emergências”, diz.

Mudança de hábitos

Para manter o humor, o conselho de especialistas é um comportamento saudável, como alimentação, exercícios e recreação. Segundo a psicóloga do Hospital Santa Cruz, Jenima Prestes, o isolamento social tem prejudicado seriamente outras pessoas da socialização e atividades práticas, mas existem outras estratégias para o tratamento de transtornos mentais.

“Mesmo estando em casa, podemos fazer coisas que amamos e até oferecer oportunidades para novas experiências, como fazer um curso online de violão, visitar um museu na internet ou até mesmo exercícios inegáveis de alongamento físico e desenvolvimento muscular. também saia da zona de conveniência”, diz a psicóloga.

No caso dos pacientes cardíacos, a diretriz é uma nutrição equilibrada com culminação e vegetais, evitando o excesso de gorduras e alimentos que contêm muito açúcar, além de evitar as emoções e condições que trazem mais ansiedade.

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