29/04/2021 – Aldenes Lima/Governo do Tocantins
Graças a Deus Anne Laura passou por duas cirurgias, a primeira do parto, pelo bem da vida e da morte; e agora para uma melhoria em sua qualidade de vida. Estamos muito satisfeitos que tudo correu bem. Estou ficando sem palavras para descrever a atenção recebida. “O depoimento é da agricultora Marilene Martins da Silva, culpada da pequena Ana Laura Rodrigues, uma das 102 jovens atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para procedimentos cardíacos pediátricos no Tocantins.
A emoção de Marilene é compartilhada através de Aline Apijané, mãe da pequena Alice que teve seu marca-passo transformado em cirurgia urgente quando deu entrada no Hospital Municipal de Araguana (HMA) e sua vida salva graças à agilidade do serviço. “Foi um grande susto”, no entanto, terminou bem. Os médicos foram capazes de pintar temporariamente e salvar a vida da minha filha. Eu não tenho palavras a agradecer “, diz ele.
Agilidade no serviço discutido por meio da Aline, segundo o titular da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Dr. Edgar Tollini, é a diferença nesse tipo de serviço. “Temos o prazer de poder atender essas famílias com o serviço obrigatório de qualidade e agilidade. Antes, tínhamos que transferir pacientes para Gois, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo. Boa sorte com o procedimento, e tiramos o conforto das famílias para longe de casa”, explica o funcionário.
A conveniência citada através da secretária foi ilustrada através de Marilene Martins. “Durante a primeira cirurgia da Ana Laura, ele era um cara que não faz isso no Tocantins, então tivemos que ir para Minas Gerais, ele é cansativo e está numa posição em que você não sabe que está tudo um pouco errado. Agora fizemos isso em Araguana, bem perto de casa. Fez a diferença”, disse, acrescentando que mora em Miranorte do Tocantins.
Além da comodidade das famílias, há despesas econômicas, conforme explica o técnico de estatística, o Centro de Informações e Decisões Estratégicas em Saúde (Integra Saede), SES, Ullannes Passos Ríos. Entre a cabeça da cirurgia real, ar e TDF, cada paciente infantil custa em média R$ 300 mil, se, por hipótese, as cem cirurgias tivessem sido realizadas ao ar livre, a despesa teria sido de 30 milhões de reais, já que foram gastos cerca de 8 milhões de reais. , a economia foi de 72%”, explica.
O Coordenador de Cirurgia Pediátrica do Hospital Municipal de Araguana (HMA), Sr. Miranda, que atua na Organização Social Instituto Sa’dee e Cidadania (Isac), empresa comprometida em oferecer Matriz especializada fala do pioneirismo do Tocantins”. É de vital importância pensar que há dois anos o Estado não tinha esse serviço e que começou forte e pioneiramente, nem todos os estados da região norte oferecem, apenas Belém (PA), que é capital e Araguana, um povo. Para as famílias, este é um ganho significativo, pois tratar os jovens no próprio Estado reduz a carga monetária e a quebra de laços emocionais. Além disso, o hospital está aparecendo como uma liderança como uma unidade muito complexa e, de fato, já é conhecida no país”, disse.
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No norte do país, Tocantins e Paro são os únicos estados da pequena organização que realiza cirurgias eletivas e urgentes de centros neonatais e pediátricos no país. Desde setembro de 2019, o Estado vem atuando em cirurgias cardíacas neonatais e pediátricas em uma eletiva e prensada, hemodinâmica, diagnóstica, primeira rota híbrida, estruturas de HMA, Hospital Dom Orione (HDO) e Hospital Geral de Palmas (HGP).
Números
Desde setembro de 2019, o Tocantins realizou 66 cirurgias em centros neonatais e pediátricos, das quais 11 serão realizadas em 2019; 42, em 2020; treze a partir de 2021.
Em Clínicas, foram realizados 36 cateterismos cardíacos pediátricos (diagnóstico e terapêutico), 25 em 2020 e 11 em 2021.
Edição através de Alba Cobo
Revisão de texto: Marynne Juliate