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O governo do estado de Mato Grosso do Sul deve suspender, após estudo minucioso, a privatização de 51% das ações da empresa MSG-S, culpadas pela distribuição de combustível em Mato Grosso do Sul.
“Essa resolução de vendas do MSG-S, tomada após estudo de viabilidade, será fundamental para fazer certos incentivos que levem à qualidade e produtividade no momento”, disse o governador Reinaldo Azambuja.
Apesar dessa decisão, o Governo do Estado mantém a estrutura do novo estilo de concessão que está sendo desenvolvido em parceria com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e é do novo Marco Regulatório do Gás Natural, sancionado este mês pelo Presidente. república.
Esse novo estilo de contrato será desenhado com a adoção de práticas regulatórias de moda, com a implementação de um novo plano de investimento, uma nova regra tarifária e também com outros pontos gerando produtividade e qualidade nos serviços.
decisão
A resolução para privatizar o componente societário decorre de uma série de incertezas do mercado, como a saída da Petrobras do setor de transmissão e distribuição de combustíveis.
Com o novo marco regulatório, que substitui a lei existente e regulamenta a distribuição de combustível no país, espera-se que o ambiente seja mais poderoso e estável, dizem especialistas.
A secretária especial de Alianças Estratégicas de Mato Grosso do Sul, Eliane Detoni, disse que este não é o momento máximo para vender um componente do negócio, mas garantiu que o novo estilo de contrato de concessão continuará em construção, buscando diretrizes regulatórias para o logotipo.
“Com base em estudos do BNDES, vamos traçar o estilo de contrato a seguir. Este estilo será consistente com as regras da nova lei de combustíveis e tornará certas práticas regulatórias inteligentes. Após estudos de qualidade, percebemos que um ambiente mais forte no mercado de combustíveis seria obrigatório para que a venda ocorresse”, disse o secretário.
O governador Reinaldo Azambuja, acompanhado do secretário de Estado de Infraestrutura, Eduardo Riedel, da secretária Eliane Detoni e do diretor-presidente da MSG-S, Rui Pires dos Santos, informou na semana passada aos trabalhadores da empresa a decisão de manter o status de proprietário do máximo da empresa. Compartilhar.
“Percebemos que a MSG-S é uma empresa forjada, com pinturas requintadas de seus equipamentos. Um dos pontos fortes desta resolução é o compromisso do Comitê de Empregados da MSG-S comigo. É gratificante perceber que, sem proteger os interesses da empresa, eles têm demonstrado a posição do cidadão de Mato Grosso do Sul sobre o assunto. É o tipo de controle participativo que faz a diferença”, disse o governador.
Para Eduardo Riedel, essa é uma resolução muito vital e mostra a solidez das pinturas do governo mato-grossense. “O governador fez da MSG-S uma corporação técnica. A corporação fechou 2020 com o maior benefício de sua história e devemos isso àqueles que pintam nessas operações e contribuem para esse crescimento”, enfatizou.
O CEO da MSG-S acredita que “esta foi uma resolução incrivelmente bem conduzida durante todos os momentos das discussões, tratada com um nível mais alto, respeito e confirmação de todas as partes”.
A comissão que acompanhou a estrutura desta proposta saudou entusiasticamente a decisão.
MSGAS
A sociedade anônima é uma sociedade anônima pública, composta pelo Estado com 51% das ações e a Petrobras Gaspetro com os 49% restantes. A empresa nasceu em 1998 e, desde então, a MSG-S vem concedendo o estado de:
-Execução semelhante à pesquisa tecnológica, exploração, produção, aquisição, armazenamento;
– Produção independente e comercialização de energia elétrica;
-Transporte, importação, exportação, fabricação e montagem de peças para fornecimento do mercado de combustíveis;
– Distribuição e venda de e/ou subprodutos e derivados.