Rio Grande carece de limpeza nesta semana

O município de Rio Grande está sem saneamento público urbano esta semana, a explicação é que na segunda-feira o contrato com a BH Producaes e Serviaos Ltda foi oficialmente rescindido e uma nova empresa está sendo contratada para a prestação do serviço, iniciou no dia seguinte os banheiros, um para coleta de lixo, dois para emergências e um terço para limpeza urbana mais longa” “, diz o secretário municipal de Controle e Serviços Urbanos, Marlon Santos.

Ele diz que a empresa desertou do contrato de limpeza do banheiro que foi transferido para o cargo na época no procedimento licitatório, bem como o contrato de limpeza urbana, que inclui capinagem e varrição de ruas, além de coleta de detritos, locação de máquinas e equipamentos. “Estes serão realizados novamente com a nova empresa Phoenix – Solucaes em Qualified Manpower, a partir da próxima segunda-feira, depois de concluir o procedimento de recrutamento esta semana”, disse ele. Em relação à coleta de lixo, o secretário lembra que o contrato terminou no dia seguinte. 14 e 15 do ano com a inauguração de uma nova empresa O contrato de saneamento urbano com BH foi de 2018 Uma multa de 2% do preço do contrato será aplicada à empresa, e será estabelecida a prevenção da assinatura de contratos com a gestão municipal por dois anos.

A Prefeitura justifica a rescisão do contrato por transtornos encontrados na execução do serviço, bem como no pagamento de salários e direitos dos funcionários da empresa. “Faltou um dispositivo que merecia ser entregue através da empresa e que até agora foi pago. Quanto às pessoas, não só os funcionários, mas também o EPI e os aparelhos necessários para realizar o serviço, como um cortador de grama e um aparador”, explica. Tem sido a provisão de instalações e também dos trabalhadores, para que seus direitos sejam garantidos acima de tudo. O contrato já estava sendo investigado através do Ministério Público e também através do Ministério público do Trabalho.

O BH deve mais de R$500 mil aos seus funcionários pelo não pagamento do fundo de garantia e também pelo pagamento de salários, vale-alimentação, horas extras, não entrega de EPI e diversos funcionários não têm seus contratos registrados nas pinturas. Com isso, a prefeitura resistiu às contas para que pudessem ser depositadas em juízo e depois entregues aos funcionários. O município também pedirá à nova corporação que assuma o serviço que aluga para o maior número possível de funcionários que tenha servido para o passado corporativo. Os que faltam serão atendidos pelo Ministério da Cidadania e Assistência Social até o término do processo judicial.

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