A Polícia Civil esclareceu o roubo que resultou na morte do professor Hélio Antonio Pizzolo, que foi encontrado morto em seu apartamento no centro de Cocal do Sul no dia 14 de abril. O suspeito, um homem de 36 anos, confessou o crime e comentou na delegacia municipal na tarde desta quarta-feira, dia 28.
O professor descobriu morto através de seu sobrinho. Dados iniciais de que ele havia morrido de causas fitoterápicas, no entanto, a Polícia Civil descobriu que havia sintomas de roubo na casa, pois havia sangue no local e alguns aparelhos, como uma televisão e um forno elétrico, não estavam na casa. . residência. Também não havia dinheiro na carteira da vítima e o celular não estava na casa. Posteriormente, o relatório do Instituto Geral de Perícias (IGP) observou que Pizzolo havia sido esfaqueado nove vezes no pescoço.
“Através do exame soubemos que não havia sintomas de roubo, o que levou à opção do crime ser cometido através de um parente do professor. Até a cena mostrava outros sentados à mesa naquele dia, enquanto copos e outros utensílios haviam sido deixados. usado”, disse o chefe Ulysses Gabriel, que coordenou as investigações junto com o chefe Marcio Campos Neves.
De acordo com o relatório do IGP, embora o professor não tenha sido descoberto até 14 de abril, o óbito ocorreu entre 10 e 12 de abril do mesmo mês. “Graças às câmeras conseguimos identificar um suspeito, que teria sido o último usuário a estar com o professor no dia 10, data imaginável do crime. Eles estavam em combinação em uma cortina de construção e, em seguida, os entrevistados estavam no espaço do professor duas vezes, presos com panos em um carrinho de mão. No mesmo dia, ele vendeu um micro-ondas para alguém, alegando que tinha ganho o aparelho do mestre em pagamento por um serviço prestado na residência”, disse Gabriel.
Suspeito planeja fuga, mas convenceu através de pastor a se mudar para delegacia de Cocal do Sul – Foto: Lucas Renan Dominpasss / Portal Engeplus
Suspeito é descoberto em Criciúma
As investigações revelaram que o suspeito residia em Cocal do Sul, mas originário do Estado do Rio Grande do Sul, havia acumulado multas policiais em Santa Catarina por ameaça de crimes, fraudes, danos físicos e roubos no Rio Grande do Sul. , supostamente cometido crimes como roubo (um classificado como lesão grave), roubo, lesão corporal, assassinato, conspiração, entre outros.
“Um dia após a descoberta do corpo do mestre, o suspeito desapareceu da aldeia e também das redes sociais. A rede de inteligência disse que ele estava em uma clínica de reabilitação em Criciema. Na quarta-feira nós íamos executar a ordem de captura de compromisso, no entanto, ele apareceu na delegacia”, disse o policial Ulysses Gabriel.
O objetivo da investigação era fugir da clínica na quarta-feira. “Ele soube que estava sendo preso e que estava fazendo planos para fugir, mas foi convencido através do pastor local a se render”, disse o delegado. Em seu depoimento, o cara testemunhou que estava se oferecendo ao departamento do instrutor e que Pizzolo havia se comprometido a pagar o valor acordado dentro de sete dias após o toque final da work. As seu anterior teria terminado, acusou o instrutor, que alegou que ele não tinha dinheiro no momento, a vítima pediu que ele saísse do espaço e eles entraram em uma briga física, com Pizollo acertando o investigador com uma faca e esfaqueando o instrutor com a facada no pescoço.
Ele também alegou que em 10 de abril havia pego seu celular e que no dia seguinte havia voltado a procurar um forno elétrico, micro-ondas, TV e shorts, para vender e tirar dinheiro para voltar ao Rio Grande do. Sul. Se conduzirá a investigação, que será concluída ao final das investigações e haverá representação através da prisão preventiva do suspeito.
As investigações sobre o crime foram realizadas através dos policiais Andréa Lopes e Franciellen Cândido da delegacia de Polícia Civil de Cocal do Sul, na coordenação dos delegados Ulisses Gabriel e Mrcio Campos Neves.
© Empresas Engeplus 1996-2021