Sinpro Minas repudia discurso da Secretaria Municipal de Educação de Varginha

O Sindicato dos Mestres do Estado de Minas Gerais – Sinpro Minas – emitiu nesta quinta-feira (29) uma nota de repúdio à fala da secretária municipal de Educação de Varginha, Gleicione Aparecida Dias Bagne de Souza, disse em assembleia com diretores de escolas sobre o retorno às categorias na cidade.

Na reunião, o secretário teria afirmado que a pasta “apoiaria os acessos de raiva dos professores”, referindo-se ao pedido de adiamento do retorno das categorias em sala de aula, marcado para 3 de maio, devido ao acúmulo de covid-19 em instâncias. na cidade, adicionando com contágio de crianças. O áudio, creditado ao secretário da escola, circulou nas redes sociais.

Ainda na reunião, Gleicione teria afirmado que “não há vacina para esses instrutores para amanhã, dentro de um ou dois meses a partir de agora. E se o fizessem, diriam que não voltariam, esperariam que os jovens fossem vacinados. Você terá que sair do escritório da casa. Você tem que voltar, um instrutor que você não precisa, procurar trabalho.

A presidente do Sinpro Minas, Valeria Morato, falou via vídeo, veja abaixo:

Veja a desaprovação do Sinpro Minas na íntegra:

“Ele está rastreando a justiça, sabe que está tendo dificuldades com a vacina. Não há vacina para esses instrutores para amanhã, daqui a um ou dois meses. E se o fizessem, diriam que não voltariam, que esperariam a vacinação dos jovens. Eles terão que optar por deixar o escritório em casa. Você tem que voltar, um instrutor de que você não precisa, para encontrar outro emprego. A avaliação foi da secretária de educação de Varginha, Gleicione Aparecida Dias Bagne de Souza, durante assembléia realizada com diretores de escolas para feedback presencial. – Face a face, na comuna do Sinpro Minas, expressa a rejeição da cabeça do secretário que, além de desrespeitar o trabalho escolar, ignora o momento crítico que vivemos com o avanço da pandemia. O boletim diário divulgado pela sala de fitness do município na última quarta-feira, 29/04, mostrou mais 2 quatro ocorrências do Covid-19, agregando dois jovens (2 e quatro anos) e também adultos entre 30 e 50 anos. Isso confirma a disseminação da nova variante do vírus, que não está mais limitada à organização em risco. Com os novos registros, Varginha atinge a infeliz marca de 8. 8quatro6 casos, dos quais 191 evoluem para óbito.

A declaração do secretário, infelizmente, reflete uma concepção equivocada das atitudes dos professores. “A categoria está sobrecarregada e você é acusado de não faltar ao trabalho. Estamos em um momento complexo, onde proteger a vida é interpretado como “preguiça”, lamenta o representante. Sinpro Minas, Valeria Morato.

Valéria lembra ainda que as escolas e o próprio governo estão fechando os olhos para a ameaça que o ambiente escolar representa neste momento. “Continuaremos dizendo que temos que voltar às aulas presenciais, mas com total segurança. Não fazemos birrinha, como diz a secretária. Se a escolaridade é tão essencial para a sociedade, por que não podemos reivindicar prioridade de vacinação para a categoria? », Pergunta Valéria. O Sinpro Minas continua monitorando a eficácia e aplicação dos protocolos, mas com o respaldo de estudos clínicos que revelaram os limites das medidas em um ambiente incrivelmente propício ao contato. Um exame feito por especialistas do Massachusetts Institute of Technology (MIT), publicado na terça-feira, 27 de abril, pela Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, revela que embora a distância de dois metros possivelmente ajudasse a evitar as gotas gigantes de secreções de saliva que carregam coronavírus e outros germes, não é apropriado proteger outras pessoas das pequenas partículas, ou seja, não previne o contágio. Essa posição ”, explica Valéria. O sindicato já intentou ações judiciais contra o retorno presencial no município e tomou medidas obrigatórias e obrigatórias para garantir que o retorno presencial não constitua uma ameaça à vida dos professores. e toda a comunidade escolar.

Nesta quarta-feira, 29, o Sindicato dos Profissionais de Ensino da Rede Municipal varginha/Minas Gerais – SINPROMAG, protestou contra a retração de cursos na área, a entidade protocolou um requerimento no corredor da cidade para um adiamento do curso. . O documento foi lido em assembleia virtual do município de Varginha também na quarta-feira.

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