Os movimentos do Governo do Estado para salvá-los e combater incêndios florestais, especificamente na região do Pantanal, foram tema de assembleia ordinária da Comissão de Meio Ambiente, Água e Recursos Minerais da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).
A secretária de Estado do Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti, disse que o orçamento destinado à Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) em 2021 para movimentações ambientais de combate e salvamento ilegal de desmatamento e incêndios, no valor de R$ 73 milhões, é registrado. na última década, desse total, 43,3 milhões de reais serão reservados exclusivamente para o combate aos incêndios florestais.
Segundo Lazzaretti, a alocação de recursos leva em conta os desejos de cada região e, por isso, o Pantanal obtém a maior parte do orçamento destinado ao combate às chaminés. Medidas a serem seguidas pelo governo para salvar chaminés em larga escala. como registrado em 2020 no estado vêm com a contratação de cem brigadistas para formar a equipe da brigada de chaminés do exército e a execução de chaminés. quebras na Transpantaneira e BR 040, 251 e 010
A secretária informou ainda que solicitou um reforço do Ministério da Justiça e das Forças Armadas para o momento considerado crítico em Mato Grosso – de 1º de julho a 31 de outubro – e que o projeto de lei foi oferecido aliviando os direitos de autorização das chaminés como mecanismo de limpeza ou produto da limpeza diária.
“Com isso, anunciaremos o uso da lareira dentro da idade legal para, pelo menos, diminuir o uso na era proibitiva e, portanto, oposta à curva”, enfatizou.
Em seguida, Jusciery Rodrigues Marques, tenente-coronel do Corpo de Bombeiros Militar, apresentou o plano de ação pronto para 2021, cujas ações estão divididas em sete eixos: gestão, monitoramento, responsabilidade, fiscalização, prevenção e combate, cobertura e comunicação.
Além da formação de equipamentos militares e da formação de produtores rurais, brigadas municipais e indígenas e pilotos agrícolas, Marques destacou o aluguel de 40 carros e a aquisição de aeronaves, caminhões-tanque e eletrodomésticos e eletrodomésticos.
Apicultor e vizinho pantaneiro há 10 anos, Antonio Satyro pediu que os pantaneiros fossem ouvidos para delinear medidas de combate a incêndios e apontou para as grandes dificuldades enfrentadas por vizinhos, bombeiros e brigadistas no ano passado, como a falta de aparelhos de comunicação entre as equipes. , a falta de poços artesianos para forçar caminhões-tanque e o estilo de vida de pontes de concreto , o que impede a passagem de veículos gigantes. “Se você não ouvir o Pantanal, o Pantanal vai inevitavelmente acabar”, alertou.
Representando o senador Wellington Fagundes (PL), José Marquezcio Guedes disse que o parlamentar está disposto a recriar a Comissão Do Pantanal no Senado e mobilizar o governo federal caso seja buscada uma ação urgente para combater os incêndios na região.
O presidente da comissão, deputado Carlos Avallone (PSDB), defende a importância da união de forças entre o governo estadual, o governo federal e o Legislativo para combater os incêndios e recomendou que a assembleia seja realizada para discutir o fator no prazo de 30 dias.
O secretário executivo adjunto da Sema, Alex Marega, participou da reunião; advogada Laura Rutz, representante da Comissão de Meio Ambiente da OAB-MT; A Diretora Adjunta de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Pantanal, Catia Urbanetz; Subsecretário de Turismo Jefferson Moreno; e a presidente do Sindicato Rural do Ceceres, Ida Beatriz de Miranda S.