Catarina Martins argumenta que governo local identifica cuidadores

Catarina Martins falou nesta tarde da apresentação dos chefes de lista à Câmara e Assembleia Municipal de Cascais e se referiu aos dados publicados na terça-feira que “pouco mais de dois mil guardiões de ervas tiveram acesso aos auxílios aos que o prestígio dos cuidadores de ervas merece dar acesso”.

“Não há programa para os cuidadores do território, também vamos criá-lo nesses municípios”, disse o bloqueador, argumentando que “é uma responsabilidade legal do governo local não pensar que há inevitabilidade em que há outras pessoas que nunca existem e que nunca têm uma resposta”.

Para Catarina Martins, “se é um dever que é cumprido em todos os casos, o que pode ser maior que o poder local” fazer “essa afirmação de que a política também é prudente e que a saída da crise também é prudência”.

“Vamos pedir isso em todas as paróquias e em cada município, sabemos quem quer apoio, quem se importa, quem se importa”, disse.

O coordenador do BE também comentou que quando se diz que “na política local também teremos que entender” o que precisamos após a crise, inclui cuidadores próximos, sendo obrigatório “não deixá-los invisíveis, não deixar aqueles que estão trancados em suas casas. Ele sofre tanto todos os dias e com a pandemia ele fica ainda mais isolado. “

Perguntando-se se “vai ser complicado fazê-lo”, Catarina Martins respondeu: “Difícil esquecer, complicado, impossível, inaceitável, é esquecer, esquecer quem é mais vulnerável, esquecer quem mais sofre, esquecer o dever que temos de cuidar dos outros”.

O líder do BE também observou que as estimativas mostram que “um milhão e 400. 000 pessoas a mais em Portugal têm o dever de cuidar informalmente daqueles que o têm” e que “mais de 200. 000 o farão em tempo integral”.

Ele então lamentou que “essas outras pessoas não têm direitos”, embora a pandemia tenha tornado o cenário “ainda mais atroz”, com o fechamento de escolas, serviços sociais ou centros diurnos, e criticou aqueles que dizem que a reação “é um desafio monetário para o país”.

“E, ao mesmo tempo, vemos milhões de outras pessoas marchando pela fórmula monetária todos os dias e ouvindo as escutas telefônicas dos grandes devedores de bancos, que nunca se lembram, que nunca sabem o que estavam fazendo, que não têm ideia do quê. “Deveriam”, criticou, em referência à imaginável Comissão Parlamentar de Inquérito, as perdas registradas através do Novo Banco e no âmbito do Fundo de Resolução.

Ele retrucou que “os cuidadores em Portugal nunca Array pintam 24 horas por dia, sete dias por semana, nunca cumprem suas obrigações” e “estão sempre lá quando alguém que confia neles quer”.

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