Defesa de Sérgio Cabral alega que STF formou maioria para anular denúncia

A defesa de Sérgio Cabral publicou neste sábado (29) um e e(29) indicando que o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para derrubar o acordo do governador modelo do Rio de Janeiro.

A Corte sobre a validade do acordo de colaboração de Cabral em 27. Sete dos 11 ministros votaram a favor da revogação da resolução que ratificou a colaboração do ex-líder executivo do Rio de Janeiro, incluindo Dias Toffoli, citado na declaração. membros do tribunal discordaram.

No entanto, os resultados oficiais finais do julgamento, a decisão, ainda foram publicados no Supremo Tribunal Federal.

Segundo o advogado Márcio Delambert, nos bastidores, a festa de aniversário do pacto do ex-governador “foi realizada pela maioria dos votos dos ministros”.

“A maioria não se refletiu na tese inicial submetida ao voto de Edson Fachin para levar à anulação do acordo. No mérito, a celebração do acordo do ex-governador Sérgio Cabral, homologado por Fachin em 02/05/2020, mantido por maioria de votos dos ministros. A defesa aguardará a publicação da sentença”, diz o memorando.

Na opinião do advogado, a sentença levantou três correntes: os ministros Edson Fachin, Luiz Fux e Dias Toffoli se opõem à PF chegar a um acordo sem o Ministério Público Federal, mas contribuem para o caso específico de Cabral.

Gilmar Mendes, Kassio Nunes Marques, Alexandre de Moraes são contra e Luus Roberto Barroso, Marco Aurélio Mello, Rosa Weber e Carmen Lacia votaram pela aprovação.

Nesse cenário, segundo o advogado, o acórdão é semelhante e, portanto, prevalece a continuidade do acordo.

No acordo firmado com a Polícia Federal, Cabral citou políticos e magistrados que supostamente participaram de esquemas de corrupção, inclusive acusando Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, de promover condenações no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

 

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