A CIC pandemica aprovou nesta quarta-feira (26) a intimação de nove governadores e do ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel para depor sob suspeita de desvio de recursos para combater o coronavírus em estados e capitais. e o atual titular do ministério, Marcelo Queiroga, entre outros. Depoimentos serão agendados.
Apenas os chefes de Estado apontados como parte das investigações realizadas através da Polícia Federal foram convocados. Antes da votação, senadores se reuniram em segredo por mais de uma hora e um partido em alguma outra sala buscando um acordo sobre os nomes que seriam convocados. , no entanto, a aprovação veio após intensas discussões no colegiado e em meio a pedidos de recurso de outros governadores. Eduardo Giro (Pode-CE) aconselhou ligar para o governador da Bahia, Rui Costa, mas o pedido foi rejeitado através do presidente do ICC, Omar Aziz (PSD-AM). Mesmo depois de concordar em não chamar os prefeitos da capital, Girão insistiu em chamar os chefes dos executivos municipais, que Aziz chamou de “oportunistas”.
“Vossa Excelência lá [na reunião secreta] e ouviu o que tínhamos acordado. Sua excelência age insidiosamente”, criticou.
Marcos Rogério (DEM-RO) reforçou o do presidente da CPI e lembrou do acordo assinado:
“O acordo que chegamos sobre o procedimento. Não sobre as pessoas. O critério onde houve operações da Polícia Federal”, disse Marcos Rogério.
O relator do IPC, Renan Calheiros (MDB-AL) e o vice-presidente Randolfe Rodrigues (Rede-AP) rejeitaram o acordo: “Não cheguei a um acordo para convocar um governador, que é prefeito porque não é de competência do Senado Federal fazê-lo”, disse Renan.
amazona
Entre os governadores convocados está Wilson Lima (AM), que terá que explicar o imaginável desvio de recursos no estado, alvo da Operação Sangria da Polícia Federal, que investiga a aquisição de ventiladores para hospitais. senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Marcos Rogério (DEM-RO).
Mas o governador também será questionado através de senadores sobre a crise da escassez de oxigênio em Manaus. Durante seu depoimento no Senado, o ex-ministro Pazuello transferiu o cargo por causa da crise que afetou a capital do Amazonas para o governo do Estado em janeiro. A ministra da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, também negou o dever federal de colpaso.
retirar-se
O pedido de convocação do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, na pauta, mas retirado antes da reunião, segundo Alessandro Vieira (Rede-SE), o pedido foi revisto porque o governo não é objeto de investigação. semelhante à pandemia.
“Revisamos o pedido e o alvo da investigação não é o governo, mas um hospital filantrópico que, além de um recurso federal, ganhou uma ligação do governo estadual. Não é o governo estadual que é responsável, mas o hospital. Como o acordo só é chamado quando o assunto da investigação é semelhante ao governo ou à capital do estado, nós nos retiramos”, explicou o senador.
O pedido de escuta do governador do Rio de Janeiro, Cluudio Castro, que segundo Omar Aziz (PSD-AM) não era chefe de governo quando a pandemia chegou ao país, também foi retirado.
Após a reunião secreta, os senadores do Governador do Piauí Wellington Dias, que preside o Consórcio Nordeste, estão na lista.
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