Santa Catarina ajuda a manter baixo índice de desemprego no país

Publicado em 27/05/2021

Santa Catarina mantém taxas acima da média nacional em relação ao emprego. No primeiro trimestre deste ano, o estado registrou a menor taxa de desemprego do país (6,2%), inferior à taxa brasileira (14,7%).

“Esse resultado é um indicador da força da economia catarinense e indica que estamos no caminho certo. Nossa tarefa é fazer alguma segurança para atrair investimentos e permitir que o setor produtivo cresça e gere oportunidades e crescimento. pinturas para divulgar essa situação e garantir a competitividade dos negócios do nosso estado”, disse o governador Carlos Moises.

Santa Catarina também se destaca pela taxa de informalidade entre os empregados. No Brasil, o índice desta pesquisa é de 39,6%.

O estado apresentou a menor taxa de informalidade entre as unidades da federação, com 27,7%, seguido pelo Distrito Federal (29,3%) São Paulo (29,5%). Os percentuais foram registrados no Maranhão (61,6%), Amazonas (59,6%) e Pará (59,0%).

Segundo a pesquisa, o número de desempregados em Santa Catarina chegou a 228 mil no primeiro trimestre de 2021, em comparação com o mesmo período do ano passado, 6,0%.

Superior com contrato formal

E o resultado para Santa Catarina não é diferente em termos do número de trabalhadores com contratos formais no setor pessoal.

O estado apresentou o maior percentual do país no primeiro trimestre de 2021, 88,4%, seguido pelo Rio Grande do Sul (84,7%), Paraná (83,8%) e São Paulo (82,7%). As menores taxas foram registradas no Maranhão (48,0%), Piauí (54,5%) e Pará (54,6%), enquanto a média brasileira é de 75,3%.

Quanto ao percentual de desalentados, que estão fora do mercado, mas fazem parte da força de trabalho prospectiva, o estado de Santa Catarina ainda tem a menor taxa, 1,1%, enquanto o Brasil registrou 5,6% no primeiro trimestre.

Em 2020

Quanto à taxa média anual de desemprego em 2020, Santa Catarina também apresentou a menor taxa de desemprego do país (6,1%), seguida pelo Rio Grande do Sul (9,1%), Paraná (9,4%) e Mato Grosso (9,7%). Foram observados na Bahia (19,8%), Alagoas (18,6%) e Sergipe (18,4%).

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *