A realização pública da Secel permite a criação de um para o coletivo Ceramistas do Mato

A partir do amor pelo artesanato e da preferência pela continuidade no segmento, nasceu o coletivo ceramistas do Mato em 2016, que reúne 23 ceramistas que, neste ano, com investimento através do MT Nascentes, edição da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), organiza a III Mostra Cerâmica do Mato.

 

A exposição “Pantanal: Águas, Bosques, Arcilla”, idealizada em formato virtual, será apresentada no dia 10 de junho em www. ceramistasdomato. com. br. Graças ao projeto, o coletivo pode criar a plataforma virtual que consolidará a presença. cerâmicas na situação cultural e econômica de Mato Groso.

 

Mato Grosso tem uma produção borbulhante que se baseia em métodos clássicos, mas também ousa com sua subjetividade. Temos muitos artistas para celebrar o Dia Nacional do Ceramista.

 

O profissional que se dedica a uma das mais antigas linguagens artísticas, que remontam ao Neolítico, mantém hoje, uma prática intrínseca ao desenvolvimento de Huguy. Quando ele dominou a chaminé, o menino começou a criar seus próprios utensílios, misturando lama com água e depois queimando-a.

 

Hoje, além dos utensílios utilitários, as mentes artísticas dos artesãos dão asas à imaginação, gerando novas formas e incentivadas através de outras culturas: do clássico ao pop.

 

 

Os artistas que compõem a exposição constituem diversas regiões de Mato Grosso, com estúdios em Cuiabá, Vurzea Grande, Chapada dos Guimares, Sorriso e Tangaro da Serra.

 

1. Anailde Gomes (Cuiabá)

 

Anailde Gomes começou a gerar na década de 1990. Autodidata, sua produção é cem por cento artesanal, modelagem manual, o máximo de herbalismo de tecidos crus possível, terminando com óleos vegetais e pedra. Na produção de peças cerâmicas, busca incorporar tecidos que não tornem o quarto mais caro. Lá ele se mistura e cria suas próprias técnicas. No processo de cozimento, use o mesmo usado para fazer os tijolos pretos de fim de temporada para os potes.

 

2. Cleide Rodrigues (Cuiabá)

 

Cleide Antunes Rodrigues, reconhecida como uma das principais ceramistas da rede de São Gonçalo Beira Rio, cresceu na produção de cerâmica e desde cedo percebeu que sua mãe, tias e avó faziam porções utilitárias, como: panelas, jarros Também em sua infância, por volta dos 10 anos, ela começou a criar suas próprias peças, mais tarde, quando seguiu os moldes para a elaboração de porções de cerâmica e também do forno elétrico. , suas excelentes galinhas tauá angolanas foram exibidas em Tok Stok. pontos de venda e também é vendido através do Grupo Pão de Açúcar.

 

3. Domitian Marques Dos Santos (Cuiabá)

 

Domitiano Marques Dos Santos, também conhecido como Edu, familiarizado com a arte da cerâmica aos 7 anos de idade, em Corumbá, aprendeu a fazer argila, amassá-la, moldá-la e dar vida às figuras dos animais símbolos do Pantanal. como pássaros, jacarés e onças. Com o tempo e a prática, o ceramista vem avançando em suas pinturas cerâmicas e até ampliou os temas com os quais pinta. Além das pinturas que remetem ao bioma local, Edu também começou a fazer santos. . Um dos diferenciais de suas pinturas é a matéria, porque ele faz sua própria argila.

 

4. Irani Laccal Gomes (Cuiabá)

 

 

Jac Barroso (Cuiabá)

 

Jac Barroso em artes manuais com sua mãe, cozinhando, costurando e depois desenhando e pintando; logo, tornou-se ainda mais fiel ao aprendizado das técnicas de pintura a óleo, acrílico, caneta e tinta, aquarela e cerâmica. peças de impressão feitas em biscoito de cerâmica, porcelana e vidro, porém ele logo começou a estilizar suas próprias peças. Hoje, além de pinturas sobre tela, dá vida à argila, que dá origem a peças ornamentais como pratos, bandejas e telhas.

 

Lenadro da Silva Oliveira (Cuiabá) 6.

 

O cuiabano que viveu entre Cuiabá e Chapada, reformulou sua arte ao ter contato com a cerâmica do distrito de Jangada Roncador, na Chapada, suas primeiras peças eram embarcações de barro, mas depois começou a fazer pequenos animais do Pantanal. Ao redor da obra predominam as capivaras, bem como as figuras coloridas que, após queimar peças, pinta com tinta PVA e termina com verniz. Ele recolhe lama na zona rural da Chapada e a queima em um forno a lenha.

 

7. Leonice da Silva, Nice Areto (Cuiabá)

 

8. Lucileicka da Silva David (Chapada dos Guimares)

 

Há 20 anos Lucileicka da Silva David é fiel à cerâmica, desde os cursos ministrados evoluindo cada vez mais técnicas até o ponto de criar seus próprios dentes a partir de cinzas de elementos de ervas, típicas da região do Cerrado, por isso usa cinzas de bambu fechadas, casca de buriti, casca de pequi e casca de baru para produzir seus próprios dentes. O resultado é um tom exclusivo que já é uma “assinatura artística” das obras de Lucileicka, além dos gráficos locais. Seu talento artístico lhe rendeu um convite para uma exposição da organização na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, nos Estados Unidos. Mas não é a primeira vez.

 

9. Ludmila Brando (Cuiabá)

 

Foi na década de 1990 que Ludmilla deu seus primeiros passos rumo à produção artística, a vida acadêmica acabou de levar tempo, mas recentemente reconectada com a cerâmica, guiada por profissionais de artes vitais como Claudio Casares, Rosylene Pinto e Irani Laccal. esmaltes e sabedoria acumulada através de cursos online. Finalmente, ele tem seu forno e seu torno. Para os mais sensatos, fez cursos com o professor Osmar Virgílio.

 

10. Maria Oliveira (Grande Vurzea)

 

Maria começou a se candidatar como ceramista há cerca de seis anos, em anos de formação fiel ao desenho e adolescência, o namoro íntimo com a arte se estende à pintura, fortemente influenciado pela arte indígena ao correr com pigmentos de argila e cinzas de madeira, usados para gráficos no corpo Entre os temas que caracterizam ao máximo sua arte na tela , há a natureza, especialmente as árvores. Sua sabedoria se expandiu quando ele também estava em contato com esculturas de madeira e, eventualmente, com cerâmicas.

 

11. Mariza Mendes Fiorenza (Cuiabá)

 

Quando criança, em uma fazenda na cidade de São Gonoalo Beira Rio, enquanto os jovens brincavam no rio, ela olhava da rede de oleiros. Ele nem acha que voltaria anos depois para ser informado por eles. Mariza, que fez cursos clássicos e elegantes de retratos em porcelana até 2017, começou a conciliar porcelana e retrato de vidro com cursos de cerâmica Mestre Juracy. Flores de cerâmica, assim como elementos e ícones semelhantes à cultura local, são peças que descrevem sua produção.

 

12. Osmar Virgílio (Cuiabá)

 

É fiel à arte da cerâmica há 35 anos, mas ele mesmo não é um artista. Ele afirma ser um “profissional da cerâmica”. Apesar de sua modéstia, entre seus colegas ceramistas, ele é um artista e referência em cerâmica e, sobretudo, na torre. Com uma habilidade maravilhosa, em poucos minutos ele produz um item utilitário. Com uma produção média de 1000 peças de acordo com o ano. , é uma lenda na arte da viagem. Mas Osmar também criou sua própria técnica de fabricação de argila. O ceramista diz que sua “assinatura artística” reside na fusão do aplicativo com formas, símbolos e/ou temas regionais, como os vasos de rostos negros.

 

13. Patty Wolff (Cuiabá)

 

A artista visual estreou na modelagem de argila em 2015, o estímulo de que com o toque de argila, suas criações em papel ou tela adquiriram uma vida tridimensional; há seis anos, a cerâmica tornou-se um dos modos de expressão de seu trabalho. aposte na criação de modelos e esculturas, que moldam corpos biológicos femininos que obtêm pinturas com gengivas e esmaltes. Os rostos que nascem da modelagem são uma das diferenças de seu trabalho. diferencial de “marca”, além da abordagem das telas que o artista também cria.

 

14. Regina Lucia Ortega Calazans (Cuiabá)

 

Regina tem se preocupado com a arte, seja teatro, retratando ou escrevendo, desde sua aposentadoria ela também se interessou pela arte da cerâmica, primeiro ela começou com pesquisas na web e depois começou a fazer cursos com artistas locais. , como Junne Fontenele. Um tema que ele traz para sua produção é a cultura local, especialmente o Boi na Serra. Outros temas que contribuem em suas obras são os negros e a figura feminina.

 

Rhori Pereira (Cuiab) 15.

 

 

16. Rosangela Maria de Jesus (Sorriso)

 

Há seis anos, em um encontro com a artista Nice Aretê, muitas coisas substituíram na vida de Rosangela, que viveu então nas pinturas da rede do Quilombo da Mata Cavalo, no processo em que mergulhou em sua história: seu círculo materno de parentes fez seus próprios utensílios de cerâmica; em referência à cultura negra, a ceramista gosta de coletar suas próprias cortinas cruas (lama) em vales, encostas e córregos; sua produção também tem a particularidade de valorizar o aspecto rústico e, ao mesmo tempo, a capacidade da peça. Outra característica marcante das pinturas de Rosangela é o alto design de relevo.

 

17. Rosylene Pinto (Cuiabá)

 

O artista cresceu em um ambiente de amantes da arte e dotado de uma sensibilidade maravilhosa, sonhava em aprender cerâmica. A partir dos anos noventa, ele experimentou uma escalada na produção artística, retiro e produção de esculturas de argila até que ele começou sua fornalha e construiu sua própria torre teles. Entre as inspirações de suas peças está o tema e as diáries indígenas que compõem sua série Santos. O Cerrado também tem sido objeto de algumas de suas obras, bem como figuras femininas.

 

18. Tula Kirst (Cuiabá)

 

Nascida e criada em um ambiente incrivelmente fértil para a produção artística, Tula Kirst Romani tem gostado de desenhar. O primeiro curso para a produção de cerâmica ocorreu nos Estados Unidos: ele modelou figuras humanas em argila. Foi o primeiro contato com argila. Sempre comprometida com a arte, em sua produção existente há de tudo: peças de gosto utilitário, joias em cerâmicas e esculturas. Na verdade, Tula considera os bustos e confronta sua cerâmica “assinatura”. Mas você não precisa que esse seja o seu lema principal. Porque precisa continuar expandindo sua produção.

 

19. Maria Sebastiana de Jesus Pinheiro, Dona Fia (Tangaro da Serra)

 

Dona Fia é membro do Núcleo Arte da Terra, assoarte, já foi fiel ao corte e costurado, mas após o curso de cerâmica, sua maior motivação tem sido essa produção artesanal. Por causa das dificuldades que existem em qualquer profissão, enfim, a ideia ceramista de desistir, mas no coletivo, uma apoia a outra. A essência colaborativa anima a vida de Dona Fia e seus companheiros.

 

20. Valéria dos Santos Menezes (Tangaro da Serra)

 

Antes de ingressar no coletivo e fazer da cerâmica sua profissão, Valéria diz que era “meio artesã desde criança”. Ela fez e continua fazendo crochê, tecendo, bordado, retratado em tecido e é costureira. Foi em 2005 que ele começou a processar argila. Desde então, reconciliou costura e cerâmica, mas há mais de 3 anos é fiel exclusivamente à produção, coletivamente, de peças de cerâmica, que na Arte da Terra fazem sua própria argila.

 

21. Maria da Penha Dias (Tangaro da Serra)

 

Penha acordou com a cerâmica participando de um curso do projeto Viva Progresso, fruto de uma parceria entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) mato-grossense e o corredor da cidade de Tangaro da Serra. O instrutor Domiciano Marques do Santos (Edu), que agora tem como referência, embora aqui tenha entrado em contato com o barro e produzido suas “camarillas” na infância, foi a convite de Dona Fia que Penha começou a se dedicar à cerâmica e foi até controlada para ter sucesso sobre ela. uma fase depressiva.

 

22. Rosane Fagundes Kraemer (Tangaro da Serra)

 

Rosane também passou por um momento de depressão, quando se mudou para Tangaro e depois para o distrito de Progresso, em 2005, foi nessa época que ela “começou” a cerâmica e a partir desse primeiro contato ela se encontrou neste escritório. Hoje, sua cerâmica é acompanhada pelo “diretor da Arte da Terra”. Ultimamente ela é presidente da Assoarte, juntamente com Penha, que é sua vice-presidente.

 

23. Orlinda Meiato Gon’alves (Tangaro da Serra)

 

Como alguns de seus companheiros, Orlinda já fez vários cursos, como bordados, crochê e outros artesanatos, mas ela decidiu pela cerâmica e está correndo nesta corrida há treze anos, o arranjo não só faz sua coisa. lama, mas também tem seu próprio forno e oficina. Além do compromisso com a cerâmica, os artesãos têm uma coisa em comum: antes de se dedicarem a essa arte, trabalharam com serviços familiares, agregando culinária para os funcionários agrícolas ou carregando trabalhos de costureira. , todo mundo tem a fonte de sua renda em sua arte.

 

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