Pandemia: mais 311 pessoas morreram em Mato Grosso do Sul em uma semana

O fim da semana de 23 a 29 de maio, de acordo com o Diário Oficial da União de Covid-19, nesta segunda-feira (31) através da Secretaria de Estado da Saúde, revelou que estamos no momento crítico da pandemia. dias, um total de 11. 942 novos casos e 311 mortes foram registrados.

O boletim mostrou outros 1619 efeitos positivos do coronavírus e 24 mortes no estado, lembrando que os números do fim de semana estão historicamente em declínio devido ao dever das equipes, há também 2. 423 testes no Lacen e 9. 290 casos de fechamento nas comuna. .

A taxa de infecção por mais de 14 dias aumentou para 1,09. Aproximadamente 20. 589 casos estão ativos ultimamente e a média móvel é de 1. 810,4. O número total de casos apresentados é de 290. 725 e 6. 915 óbitos. A taxa de letalidade do caso é de 2,3. Felizmente, outras 262,65 pessoas. controladas para vencer a doença.

O momento é cheio de aviso, segundo o secretário Geraldo Resende. O cenário dramático pelo qual a MS está passando, segundo ele, é resultado da escolha de outras pessoas que continuam se reunindo, organizam festas clandestinas e evitam se vestir. “O Estado opera 24 horas por dia há 15 meses, então não faltam leitos, medicamentos e exames”, disse. Infelizmente, somos o Estado onde há menos cooperação de outras pessoas”, acrescentou.

Boletim aqui

Os cinco municípios com maior número de novos positivos nas últimas 24 horas são: Campo Grande com +869 casos; Dourados +116; Ponta Porã +80; Corumbá e Nova Andradina + 56. 24 mortes foram registradas e outras 16 ainda estão sob investigação. Os falecidos são cidadãos das seguintes localidades: Campo Grande (6), Dourados (4), Amambai (3), Itaporã (2). Os demais municípios relataram um óbito cada: Bandeirantes, Bela Vista, Bonito, Corguinho, Deodápolis, Nova Andradina, Paranhos, Ribas do Rio Pardo e São Gabriel do Oeste. A taxa de ocupação de leitos ultrapassa cem por cento nas 4 macrorregiões do estado. Apesar dos esforços para estabelecer novos leitos de atendimento extensivo e adquirir equipamentos complexos, administrados pelo governo estadual em parceria com os municípios, a profissão continua sendo uma preocupação. 1. 281 pacientes são internados, totalizando 746 em leitos clínicos (544 e 202 privados) e 535 em leitos de internação extensiva (402 públicos e 133 privados). A lista de espera por uma cama no meio é de 255 pessoas. O isolamento em casa, outras pessoas cuidando de si mesmas em casa, também aumentou. Hoje, são 19. 978 pacientes.

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