PF tem objetivos para a promoção de “itens de luxo”, o dono da loja pagará um depósito de R$ 11 mil

A prisão preventiva de Rogério Rodrigues Reis, alvo da Operação Harpocrats 2, durou 72 horas e foi substituída pelo pagamento de fiança de R$ 11 mil, com vigilância eletrônica.

Na última quarta-feira (26), Rogério, alvo de movimentações por meio da PF (Polícia Federal) e da Receita Federal por contrabando de eletrônicos, o empresário é um dos proprietários da R3 Imports, uma loja com decorações em Campo Grande e Chapadão do Sul. As outras pessoas pesquisadas eram entusiastas do gosto pela ostentação nas mídias sociais, bem como clientes proeminentes. A operação confiscou um Porsche.

A sentença da 5ª Vara Federal de Campo Grande, Dalton Igor Kita Conrado, que de ordenou a prisão preventiva do empresário, havia renunciado à audiência de custódia, mas na quinta-feira conduziu o processo após pedido de revisão da defesa Em uma revogação, a Justiça da Paz tomou a decisão de que era concebível conceder liberdade provisória com medidas cautelares.

“Isso porque a substância do caso é mal compreendida, todos os crimes mencionados acima foram cometidos com violência ou grave risco ao usuário e o réu é reincidente. “

Segundo o juiz federal, os fatos investigados não são crimes cometidos com violência ou grave risco ao usuário ou com uso de armas. A Justiça da Paz desarmou uma fiança de R$ 11 mil, proibição de absenteísmo em Campo. Grande, noite em casa e dias de folga e vigilância eletrônica por 180 dias.

Rogério Reis foi solto na manhã de sábado (29), após 72 horas de prisão. Segundo o advogado Pedro de Castilho García, a prisão preventiva merece ser a última chance, com revogação preferível com a implementação de medidas cautelares em todos os casos em que não há ameaça à ordem social.

“No caso de Rogério, através da análise de todos os fatores, a Justiça da Paz entendeu que não havia explicação para a prisão provisória, já que Rogério é um jovem que, de forma alguma, representa uma ameaça à sociedade”, explica Pedro. Garcia.

Trata-se de investigação de infrações (eliminação, total ou parcial, do pagamento de tarefas ou impostos devidos na entrada, saída ou entrada de mercadorias), desfalque e roubo.

Segundo a PF, a fórmula de justiça criminal pesquisada segue a seguinte dinâmica: investidores usam casas de câmbio para enviar dinheiro a fornecedores de mercadorias no Paraguai, produtos importados pagam impostos e dão “legalidade” às remessas, utilizam corporações fantasmas que fatoram faturas sem sangue. eles são então revendidos no território nacional.

A PF e a Receita Federal chegaram a anunciar uma coletiva de imprensa no dia da operação, mas algumas horas depois a ocasião foi cancelada porque o parecer sobre decretou o sigilo do processo. representa o deus do silêncio e do sigilo.

Famosos – A R3 Imports responde à proposta de ação judicial através do cantor Gusttavo Lima. O artista alega C$ 10 mil em reembolso pelo uso indevido de seu símbolo para publicidade da empresa.

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