Mato Grosso já implementou mais de 620 milhões de reais em multas ambientais

O governo de Mato Grosso já implementou mais de 620 milhões de reais em multas ambientais como componente da Operação Amazônia, combate ao desmatamento ilegal, incêndios florestais e outros crimes ambientais de 27 a 27 de janeiro deste mês. a operação, com o objetivo de intensificar a vigilância e fiscalização, e ampliar a efetividade e a disposição para combater os crimes ambientais.

Segundo levantamento da Superintendência de Fiscalização da SEMA, o município de Colniza é o município com o máximo de multas ambientais aplicadas desde o início do ano, com 111 milhões de reais, seguido por Aripuanã com 17 milhões de 11 milhões de reais, União do Sul (7 milhões de reais) e Nova Ubiratã (4,2 milhões de reais).

Os povos que desmatam ao máximo estão localizados no extremo norte do Estado, cujo bioma é a Amazônia, e por isso estão sujeitos a inspeções e monitoramentos ininterruptos através dos órgãos competentes.

Este ano, eles responderam a 3. 545 alertas conhecidos de desmatamento ilícito por meio de imagens de satélite de alta resolução. Cerca de 110 mil hectares já foram apreendidos por desmatamento ou extração ilegal de madeira. 116 tratores, 91 veículos, 40 motosserras foram apreendidos e 18 suspeitos foram levados à polícia. estação.

A apreensão e remoção de máquinas presas em um crime ambiental é uma ação fundamental para evitar que o crime ambiental, conhecido ainda no início, prossiga mesmo após a fiscalização, e também promove o efeito educativo do combate ao crime, pois o dano é imediato para a vítima.

“Nosso objetivo é orientar a população e parar a ação daqueles que insistem em cometer atos ilegais contra o meio ambiente. Para isso, a Operação Amazônia está em andamento desde o início do ano. Estamos fazendo um investimento de 73 milhões. “

Atenção especial é dada aos 3 Biomas, porém, segundo o gestor, o Estado possui grupos que realizam movimentos preventivos contra incêndios no Pantanal, cortam as usinas e fazem focos de incêndio, cortam as margens da transpantaneira e das pontes circundantes. Também grupos no chão vendem o controle e a repressão ao desmatamento ilegal, na Amazônia.

A operação envolverá 36 carros e mais de cem servidores em treze organizações, somando um corpo de trabalhadores da Secretaria estadual do Meio Ambiente, da Polícia Militar, do Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental e do Batalhão de Emergência Ambiental. Também inclui o Centro Integrado de Operações Aéreas, o Corpo de Bombeiros, o Instituto de Defesa Agropecuária, o Ministério Público Estadual, o Ministério Público Federal e o Ibama.

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