A Comissão de Auditoria e Acompanhamento da Execução Orçamentária (CFAO) realizou audiência pública na tarde da última segunda-feira (31) para anunciar os objetivos orçamentários dos primeiros quatro meses deste ano. os primeiros efeitos de Mato Grosso em 2021 e disse que os efeitos da pandemia foram superados. O chefe da Sefaz/MT observou que nos primeiros 4 meses deste ano, o ganho foi superior a 26% em relação ao ano passado, uma queda de mais de 6%.
Os preços dos funcionários também comprometeram um pequeno percentual do orçamento, disse Gallo, que no primeiro trimestre o valor já é inferior a 49%, limite previsto na Lei estadual de Responsabilidade Fiscal (LC nº 614/2019). Ele também disse que o Estado não conseguiu pagar pela Revisão Geral Anual (RGA) deste ano, mas que a pasta contempla a opção de pagamento retroativo por anos quando os servidores não conseguiram a revista.
Segundo o secretário, o Estado passa a ter um excedente de recursos que permite investimentos, uma avaliação inteligente da adequação monetária também torna imaginável a contratação de empréstimos imagináveis, nesse cenário, o conceito do governo é investir em educação e círculo de investimentos. parentes agrícolas.
O deputado estadual Lúdio Cabral (PT) lembrou que no ano passado houve um superávit de 3. 900 milhões de reais no estado. “Eles merecem não ter deixado tantos em um ano de pandemia, com um bom estado e crise econômica. “Uma empresa que quer lucrar”, criticou o deputado. O orçamento subestima a receita. O governo está apresentando elementos orçamentários que permitem ao Executivo pintar sem a ajuda da Assembleia”, acrescentou. 2021 foi aproximadamente 3 bilhões de reais a mais do que o apresentado na Lei Financeira Anual (LOA).
O deputado Claudinei (PSL), por sua vez, aproveitou a chegada da Secretaria da Fazenda para solicitar a nomeação de quem passou nas licitações de segurança pública. trabalhadores estaduais, e defendeu a realização de concursos públicos, por falta de orçamento.
O presidente da Comissão de Controle e Fiscalização da execução orçamentária, deputado Carlos Avallone (PSDB), elogiou o controle que está sendo realizado no Estado. “Temos nota A no Ministério da Fazenda do País para solicitar empréstimos, temos superávits, do ano passado e também dos primeiros 4 meses deste ano, o que mostra que temos recursos para aplicar em políticas públicas”, disse. Teremos que construir o movimento de renda, mais o mundo dos negócios, principalmente micro e pequenos, porque agora o Estado tem recursos”, defendeu o deputado.
Também participaram da audiência o diretor do Sindicato dos Profissionais da Zona Intermediária do Poder Executivo de Mato Grosso, Antônio Wagner, e o procurador-geral do Estado, José Antônio Borges.
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