Pesquisa realizada em parceria com o Datafolha destaca que a grande maioria dos brasileiros é um país que as ruas têm exigido no #29MForaBolsonaro
São Paulo – Um Brasil com mais equidade social, instalações públicas de qualidade e para todos, com a manutenção do auxílio emergencial para quem quer, onde os ricos pagam mais impostos para financiar políticas sociais de combate à desigualdade. Um dos milhares de cartazes que foram exibidos nas ruas no sábado no nº 29MForaBolsonaro, mas que resumem a 3ª edição do Nós ea As Inequidades, estudo realizado em parceria entre a Oxfam Brasil e o Instituto Datafolha. O Brasil, que emergiu dessa pesquisa, foi plural e, entre outras coisas, identificou o machismo e o racismo como transtornos a serem superados.
“Apesar da expansão do discurso conservador que ganhou indiscutível explicitidade política após a eleição de 2018, Array . . . Os brasileiros explicitam a percepção de que as mulheres ganham menos porque são mulheres, que o dever de pintar e do cuidado doméstico merecem não cair sobre elas. “relata a pesquisa. Eles também percebem que a cor da pele influencia negativamente a renda, além de reduzir as possibilidades de contratação de empresas, ampliando as possibilidades de uma técnica policial e impactando negativamente o hábito da justiça. “
Para 8 em cada dez pessoas, a alívio das desigualdades sociais é uma condição básica para o progresso da nação. “O percentual de outras pessoas que aprovam o acúmulo de impostos na pirâmide mais sensível aumentou (84%) e, pela primeira vez desde a ção da pesquisa, a maioria da população (54%) é a favor do aumento de impostos para todos como forma de financiar políticas sociais como saúde, escolaridade e habitação”, disse o diretor executivo da Oxfam. Katia Grager Maia, apresentando os efeitos do estudo, disse que para 84% os impostos dos muito ricos terão que ser aumentados para financiar políticas sociais e 94% concordam que os impostos pagos beneficiam os mais pobres.
O representante da Oxfam aprecia o desejo de enfrentar essa realidade enganosa. “Além das medidas emergenciais para responder aos efeitos da pandemia coronavírus no país e da implementação imediata e efetiva do Plano Nacional de Vacinação (PNI), é imprescindível refletir e implementar políticas sociais sólidas e inclusivas, financiadas por meio de um sistema tributário justo e inclusivo. , prometer ao Estado as situações de efetivação os princípios de alívio das desigualdades sociais e regionais previstos na Constituição Federal de 1988”, disse.
“Esperamos que esses estudos contribuam para o debate sobre a importância do Estado no combate às desigualdades, ainda mais em um contexto de situações mais exigentes graças à pandemia, fundada na crença da sociedade, para promover o debate sobre a urgência de construir uma organização mais justa, solidária e humana” “, diz Katia Grager Maia.
“Há uma ampla crença pública na relevância da atuação do Estado na redução das desigualdades regionais, preceito previsto no artigo 3º, III, da Constituição Federal de 1988”, revela o levantamento. “Em 2020, 89% dos brasileiros concordaram total ou parcialmente que “o governo brasileiro prioriza a redução das desigualdades entre as regiões mais ricas e mais pobres do país”; em 2019 foi de 88% e em 2017 foi de 81%.
Esta 3ª edição da pesquisa foi realizada 22 meses após a edição atual, devido a restrições à pesquisa presencial em face da nova pandemia coronavírus. Uma foto da opinião pública após um ano marcada pela crise fitness causada pelo covidumbre. 19 da pandemia, além do momento do ano do governo do presidente Jair Bolsonaro.
A técnica não pública dos 2. 079 entrevistados foi realizada sobre as questões populacionais aplicáveis no país entre 7 e 15 de dezembro de 2020, com 130 municípios pequenos, médios e gigantes, agregando espaços metropolitanos e cidades do interior. é 2% ou mais, dado um ponto de confiança de 95%. “Por se trata de um levantamento de capitão realizado em posições de trânsito mais altas, o Instituto Datafolha explicou um padrão que busca refletir o próprio perfil da sociedade brasileira de acordo com o último censo demográfico, realizado em 2010. O questionário estruturado aplicado, de cerca de 20 minutos, somando perguntas abertas, baterias de concordância e discordância, e questões fechadas (excluindo as de identidade) “, explica a apresentação da pesquisa a ser feita no site da Oxfam Brasil, bem como a apresentação geral do Datafolha e microdados.
Incentivando o uso de máscaras e buscando manter distância, manifestações em todos os estados e nas redes sociais marcaram os 29M.
O coordenador do MST afirma que #29M pede atenção. “Você tem que ter cuidado. Mas vamos falhar agora para dizer ‘não’ a este governo genocida. “
Durante um dia de cruzada por ajuda emergencial, o lobby virtual dos protestos por uma digna que torna possível o distanciamento social e a vacinação em massa
Saiba onde os movimentos serão posicionados no “Fora Bolsonaro” de sábado e as regras para garantir o direito de protestar com segurança e respeito à vida.