Em um momento em que as mídias sociais e plataformas de comunicação estão substituindo clássicos como recursos de informação, o WhatsApp está emergindo como líder na disseminação de notícias falsas sobre o COVID-19 no Brasil, de acordo com um estudo do Reuters Institute for Journalism Studies da Universidade de Oxford mostra que 40% dos entrevistados encontraram informações incorretas sobre o vírus transmitidas pelo comunicador.
A pesquisa também mostra as maiores taxas de desdados que circulam nas redes sociais (37%), sites de vídeo (26%) e mecanismos de busca (20%): Quanto mais eles usam aplicativos de bate-papo para obter dados, mais provável é que outras pessoas o façam. mitos sobre doenças e vacinas. Isso gera um medo maravilhoso ao considerar que as plataformas virtuais eram os principais recursos de dados para os brasileiros, que gostaram do Google (54%), YouTube (45%), Facebook (44%), WhatsApp (41%) e Instagram (39%) para ser informado mais sobre a doença e a pandemia.
Os números brasileiros superam os registrados em todos os outros países analisados, alcançando o dobro dos observados na Alemanha (21% Facebook, 19% YouTube, 18% WhatsApp e 9% Instagram), o único país que tem uma fonte de notícias mais difundida que o Google. é a Coreia do Sul, onde 67% dos usuários usam o portal de pesquisa de Naver como sua principal fonte de informação.
Embora o comportamento do cliente implidor o contrário, a pesquisa constatou que 52% dos brasileiros entrevistados ainda passam pela imprensa clássica para serem confiáveis, em comparação com 30% dos aplicativos de mensagens, mas mecanismos de busca (59%) eles parecem ser a opção mais confiável. na busca de informações.
Entre os países estudados, o Brasil ocupa o momento no índice de confiança da imprensa, apenas a Coreia do Sul (63%). O país que apresentou menor confiança no conhecimento sobre carros clássicos foi os Estados Unidos (43%), seguidos pela Espanha (46%). ), Japão (48%) e Argentina (48%).
A máxima confiança se reflete nas respostas semelhantes ao percentual de desinformação percebido na mídia clássica: no Brasil, a taxa é de 27%, enquanto na Argentina, que tem o maior número, é de 34%. Reino Unido (17%), Alemanha (21%), Coreia do Sul (23%), Japão (24%), Estados Unidos (30%) e Espanha (32%) eles fecham a relação.
O uso de recursos confiáveis de dados é vital para salvá-lo em meio à pandemia, que já registrou mais de 462 mil mortes em Brazil. In início de maio, o governo brasileiro lançou um portal oficial com números de vacinação e conselhos sobre o distanciamento social e o uso correto de máscaras, entre outros dados vitais.
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