O município de Boca do Acre já era pensado há algum tempo como uma zona livre de febre aftosa, o que garantiu a comercialização dos animais da fazenda de Boca do Acre Brasil, sem restrições de aptidão.
As coisas mudaram e a Boca do Acre agora é capaz de comercializar carne bovina internacionalmente, graças à popularidade por meio da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) de 14 municípios do Amazonas como espaços livres de febre aftosa sem vacinação.
Em suma, Boca do Acre, com essa emenda, estará negociando carne com o Brasil e o mundo.
A notícia deixa o Amazonas como um dos seis conjuntos da federação que hoje estão sem febre sem vacinação, antes, no total do país, apenas Santa Catarina havia atingido essa condição.
Os municípios de Apuí, Boca do Acre, Canutama, Humaitá, Lábrea, Manicoré, Novo Aripuanã, Pauini, Guajará, Envira, Eirunepé, Ipixuna, Itamarati e tapauá fazem parte da elite pecuária mundial, agora espaços com pés soltos e -Vacinação de prestígio contra a febre aftosa.
Fortalecimento da economia – Com o prestígio da isentação de febre aftosa sem vacinação, os municípios poderão atrair comerciantes para a economia do Estado, contribuindo para a expansão do mercado brasileiro, já que alguns países só concordam em comprar carne de espaços livres de febre aftosa sem vacinação.
Nessa região, a Adaf registrou 1. 171. 393 bovinos. Lábrea (365. 087), Boca do Acre (278. 183), Apuí (181. 903) e Manicoré (142. 435) são os municípios com maior número de rebanhos na Amazônia, com um total de 6. 113 casas rurais e 6. 392 pecuaristas cadastrados no órgão. O rebanho total nos municípios do Amazonas é hoje de 1. 721. 303.