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A história às 14:44. m. continha um erro no parágrafo no momento. O ex-ministro Eduardo Pazuello não responde mais à investigação no STF, mesmo no Tribunal de Primeira Instância do Distrito Federal. Aqui está o material corrigido:
O governo federal nomeou o general e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello para ocupar o cargo de fiel no Palácio do Planalto. O oficial do Exército ocupará o cargo de Secretário de Estudos Estratégicos da Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. A resolução foi formalizada nesta terça-feira, 1, por portaria publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). Por ser uma cobrança das DAS de 6 pontos, a portaria é assinada através do ministro da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos.
O conceito de fazer Pazuello embarcar no Planalto vinha sendo objeto de atenção desde sua saída do Ministério da Saúde, em março. Nos bastidores, o objetivo do presidente Jair Bolsonaro de blindar o deputado, dando-lhe uma posição de garantir um foro privilegiado, já que ele é culpado de processos no STF por seu papel no manuseio da pandemia covid-19 e da crise de oxigênio em Manaus.
Pazuello também é um dos principais alvos da comissão parlamentar de inquérito do Senado sobre Covid, a CPI de Covid, que já foi questionada por senadores, mas foi protegida por habeas corpus, o que lhe permitiu distorcer dados e mentir sobre eventos semelhantes à sua administração. no Ministério da Salud. Se esperam que o ex-ministro retorne ao ICC. Uma nova chamada para o ex-assistente já foi validada através do árbitro.
Na recente lista de controvérsias, Pazuello também se preocupa com outra: participou de um evento político público pelo presidente Bolsonaro no Rio de Janeiro, que pode resultar em uma sanção por meio do exército, que proíbe esse tipo de postura aos soldados da ativa. ele se opõe à punição, Pazuello resiste à migração para a reserva e o cargo no Planalto pode ajudar a minimizar a situação do ex-ministro.