A médica anunciou através do ministro da Saúde do Brasil, Marcelo Queiroga, como secretária especial em reação ao Covid-19, que começou a trabalhar, porém sua indicação foi retirada dez dias depois e ela não foi oficialmente nomeada.
“Esse [remédio com cloroquina e outras drogas inúteis] nem sequer era um problema. É uma discussão delirante, bizarra, anacrônica e contraproducente. Eu disse há um ano que estávamos na vanguarda da estupidez global. acima”, disse Luana Araújo quando perguntada se havia discutido o chamado remédio precoce com o ministro da saúde.