Na manhã desta quarta-feira (21/02), a Polícia Federal instaurado a quarta fase da Operação Sangria, neste documento fatos semelhantes às práticas criminosas imagináveis são investigados, como um clube de uma organização criminosa, fraude em leilões e desvio de recursos públicos. . Um dos alvos é o governador do Amazonas, Wilson Lima, que inclusive será processado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) ainda hoje exatamente por honorários de etapas anteriores da investigação.
A ação da Polícia Federal cumpre 25 mandados judiciais, expedidos por meio da própria StJ, 19 mandados de busca e apreensão e 6 mandados de prisão temporária, que serão cumpridos em Manaus e Porto Alegre, além da apreensão de bens e valores mobiliários.
De acordo com as investigações, há indícios de que altos funcionários da Secretaria de Saúde do Estado do Amazonas contrataram fraudulentamente para favorecer uma organização de empresários locais, sob a direção do governo estadual, a partir de um hospital do caixa. desejos fundamentais de assistência à população afetada pela pandemia COVID-19, além de colocar os pacientes e a unidade em risco de contaminação.
Também foi descoberto que os contratos nos espaços de conservação e limpeza, lavanderia hospitalar e diagnóstico por imagem, os 3 assinados em janeiro de 2021 com o Governo do Amazonas, cujas instalações estão previstas na mesa do hospital, envolvem evidências de início e direção. o procedimento licitatório Arranjo de supervalorização e não provisão das instalações contratadas.
O réu possivelmente, na medida de suas responsabilidades, seria acusado dos crimes de fraude em leilão, peculato e clube de uma organização criminosa e, se condenado, possivelmente cumpriria uma pena de até 24 anos de prisão.
De acordo com a página online O Antagonista, policiais federais foram atacados através do empresário Nilton Costa Lins Júnior, dono do hospital alugado em todo o estado para funcionar como caixa hospitalar em face da pandemia. Outro alvo de prisão é o secretário de Saúde Marcellus Campêlo. que supostamente atesta na próxima semana no ICC sobre a pandemia no Senado. A PF também cumpriu um mandado de busca e apreensão contra o governador e seu vice, Carlos Alberto Almeida Filho.
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