Governador do Amazonas através de buscas e apreensões por desvio de recursos

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O governador do Amazonas, Wilson Lima, é alvo de mandados de busca e apreensão na manhã desta quarta-feira (2/6) (foto: Divulgação/Secom) A Polícia Federal (PF) cumpre nesta quarta-feira (2/6) mandados de busca e apreensão em residências ligadas ao governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC) e seis suspeitos no inquérito policial, além do secretário de Saúde, Marcellus Campêlo, e do empresário Nilton Consta Lins Júnior, todos alvos da investigação que investiga irregularidades na estrutura do hospital Nilton Lins. , construído para tratar pacientes covid no estado.

O STF também legalizou o levantamento do sigilo bancário, fiscal e sigilo do governador Wilson Lima e do Ministério da Saúde.

Na manhã desta quarta-feira (2/6), o Juizado Especial do Superior Tribunal de Justiça vai analisar um adversário de Lima e o vice-governador do Amazonas, Carlos Almeida, por suposta fraude na aquisição de respiradores.

Os movimentos fazem parte da quarta da Operação Sangria, que investiga crimes como clube de organização criminosa, fraude em leilões e desvio de recursos públicos.

De acordo com as investigações, há indícios de que funcionários da Secretaria de Estado da Saúde do Amazonas fizeram contratações fraudulentas para favorecer uma organização de empresários locais para a estrutura de um hospital de caixa, sob a direção do governo estadual mais sensível.

Segundo a PF, esse local atende aos desejos fundamentais de assistência à população acometida pela pandemia COVID-19, além de colocar os pacientes e trabalhadores da unidade em risco de contaminação.

Contratos assinados em janeiro de 2021 com o governo do Amazonas para serviços de conservação e limpeza, lavanderia hospitalar e imagens diagnósticas no hospital da caixa mostram indícios de irregularidades no processo licitatório, sobrepreço e não prestação de serviços.

O réu possivelmente, na medida de suas responsabilidades, seria acusado dos crimes de fraude em leilão, peculato e clube de uma organização criminosa e, se condenado, possivelmente cumpriria uma pena de até 24 anos de prisão.

O governador do Amazonas tem sido o melhor amigo de Bolsonaro desde a campanha eleitoral de 2018, e recentemente demonstrou isso ao aceitar voluntariamente jogos da Copa América no estado, um evento discutível, uma vez que uma terceira onda de COVID-19 atinge os pais.

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