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A Polícia Federal realiza nesta quarta-feira (2) uma operação contra o governador do Amazonas, Wilson Lima, e membros do mais sensato do governo estadual: agentes da PF cumprem 19 mandados de busca e apreensão e 6 mandados de prisão temporária nas cidades de Manaus e Porto Alegre como componente da quarta fase da Operação Sangria.
A sede do Governo do Amazonas e do Ministério da Saúde têm sido alvo de investigações sobre irregularidades imagináveis na estrutura do Hospital Nilton Lins Campanha, em Manaus, a ação investiga supostos crimes de organização inescrupulosa, fraude em licitações e desvio de recursos públicos envolvendo empreiteiras e servidores. no controle mais sensato do sistema de aptidão do estado.
O secretário de Saúde Marcellus Campêlo, o empresário Nilton Consta Lins Junior e outras 4 pessoas são alvo de mandados de prisão.
As investigações mostram que contratos fraudulentos foram feitos pela Secretaria de Estado da Saúde do Amazonas para favorecer uma organização de empresários locais na estrutura do hospital da caixa.
Durante o cumprimento de um dos mandados de prisão contra o empresário Nilton Costa Lins Júnior, a PF disparou tiros e não houve feridos.
O caso foi comentado através da subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo em consulta ao Juizado Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) nesta quarta-feira (2). Os ministros estão analisando um dos dois processos judiciais contrários ao governador Wilson Lima por irregularidades na aquisição de ventiladores para o tratamento de pacientes inflamados pelo novo coronavírus. Lindôra disse que o cenário era “muito embaraçoso”, “perigoso” e “sui generis”.
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