Plásticos apostam na economia circular

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Considerado o grande mal da poluição ambiental, o plástico é uma cortina para a vida na moda, moldando computadores, carros e até máscaras e embalagens de medicamentos usados na luta contra a pandemia Covid-19. Inventado há pouco mais de um século, é por isso que o Sindicato da Indústria do Plástico de Minas Gerais (Simplast-MG) explicou como precedente para a construção da economia circular – baseada na cadeia produtiva, consumo e reutilização -, o momento central do IV Congresso Brasileiro de Plásticos, que se posicionará remotamente.

A presidente do Simplast/MG, Ivana Serpa Braga, destaca que a reciclagem é uma atividade que está sendo desenvolvida com maior poder no país após a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12. 305), que além de incentivar a reciclagem e o reaproveitamento de resíduos falsificados, determina o descarte de resíduos suficientemente bons ecologicamente.

“Em Minas Gerais, temos cerca de 700 indústrias que pintam com plástico para o máximo de aplicações, do automotivo aos eletrodomésticos e hospitais, empregando 20 mil pessoas. A indústria circular, além de promover a inclusão social, pode gerar mais de 15% dos empregos na cadeia do plástico”, disse. Uma empresa que cumpre a lei de resíduos falsificados é a Gessy Lever, que desenvolveu uma tarefa para reciclar 22% das embalagens que coloca no mercado.

Com o objetivo de conscientizar a população sobre a expansão da economia circular, marcas plásticas fazem parcerias com as federações estaduais e a CNI.

“Temos estado em contato com parlamentares de todo o país para que eles possam entregar projetos que inspirem a reciclagem de plástico para proibir seu uso. O uso consciente e a remoção culposa são críticos. O Brasil ainda não tem uma política planejada para promover a reciclagem no país. “, por meio de políticas públicas que sensibilizem o cliente e inspirem a indústria de reciclagem”, revela.

As alocações desenvolvidas através da sociedade civil também são essenciais para fortalecer a cultura da reciclagem. O máximo é a destinação “Tampinha Legal”, que em cinco anos já destinou mais de R$ 1 milhão para caridade, através da coleta, descarte e processamento de tampinhas plásticas. . São 530 toneladas de tampas plásticas coletadas de mais de 2. 800 espécimes coletados nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Goiás e Distrito Federal. Para os coordenadores da atribuição, os números são resultado de uma reposição no comportamento do cliente e de um exemplo concreto de economia circular, gerando inclusão e construção da qualidade de vida a curto e longo prazo.

Monopólio – Ao mesmo tempo em que fortalece a cultura da reciclagem, menos cara em plásticos comerciais do que em plásticos domésticos, pela separação de tecidos biológicos, etc. , a indústria de plásticos aguarda a venda da Braskem, maior empresa petroquímica. na América Latina e tem o monopólio do fornecimento de tecidos crus para o Brasil.

“Somos reféns da Braskem que, com o dólar, optou por exportar a matéria-prima. Isso gerou aumentos de valor para todos os setores que pintam com plástico, desde a construção civil, que utiliza PVC, até materiais hospitalares que o utilizam como material asséptico, na embalagem e na barreira física, a venda desse ativo, que pertence à Odebrecht, empresa sob pressão dos efeitos da operação Lava Jato. , é muito picante para o mercado, já que tem valorizado 80% em um ano”, especula Ivana Braga. ” Como resultado dessa venda”, acrescenta, “esperamos valores mais altos para o mercado de plásticos. No entanto, o ideal é inspirar a chegada de outras petroquímicas no Brasil. “

Inscrição gratuita – A economia circular será o tema principal do IV Congresso Brasileiro de Plásticos, que será realizado na terça-feira, 8 de junho. As inscrições estão abertas e soltas no site.

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