A Casa da Mulher Alagoana, iniciativa do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) em parceria com o município de Maceió, recebeu, na tarde desta segunda-feira (31), a escala na Secretaria de Estado da Mulher do Distrito Federal. , Ericka Filippelli. La oficial tomou nota das pinturas fiéis ao acolhimento de mulheres vítimas de violência no Estado, compartilhou relatos e parabenizou a Comuna pelo compromisso com essa política pública.
Ericka recebeu através da coordenadora das Políticas Públicas Negociadas para as Mulheres em Maceió, Ana Paula Mendes, através das deputadas estaduais Fátima Canuto, Flávia Cavalcante e Ângela Garrote, de quem ganhou um convite para vir a Alagoas, e através da equipe multifuncional que presta o serviço no espaço.
Na Cidade do México, instala um programa do governo federal na cidade satélite de Ceilândia, que inova esse estilo de albergue. Com base nos dados iniciais que recebeu dos parlamentares de Alagoas, o secretário considerou que a Casa da Mulher Alagoana é um exemplo atrativo para estudar. Quando ela visitou a instalação e verificou cuidadosamente como funcionavam, ela disse que estava muito feliz com o que viu.
“O que queremos são políticas públicas efetivas e incorporadas, como o que está acontecendo em Alagoas. A violência contra as mulheres é uma verdade em nosso país. Aqui, quando olho diretamente para a participação do município, mostra que as mulheres vêm em primeiro lugar. “e eu aprendi sobre o compromisso do prefeito com esta política. E é precisamente, porque só venceremos a violência contra as mulheres quando vemos a sociedade abraçar a causa”, diz.
Segundo ela, o Distrito Federal tem sido referência na implementação de políticas públicas para as mulheres, voltadas à cobertura e promoção, e a troca de relatórios foi positiva. “A pandemia está aqui e as mulheres são as mais sensíveis à vulnerabilidade. Temos que unir forças e acho que não temos tempo para esperar, se já temos sucessos e políticas implementadas com resultados passáveis. “
Para Ana Paula Mendes, a chegada da secretária Ericka é um passo de interação entre as administrações, uma equipe da Casa da Mulher Alagoana já havia visitado a Casa da Mulher Brasileira em Brasília para ser informada sobre o fluxo.
“Estamos satisfeitos porque ele gostou das pinturas que fazemos aqui e admirou o compromisso e funcionalidade da cidade de Maceió. Nosso objetivo é importar sistemas de DF para garantir uma cobertura ainda maior para as mulheres daqui, garantindo mais treinamento, advocacia e também conscientização das agressoras femininas. Ela tem uma tarefa exemplar na Cidade do México e precisamos trazê-la ao povo. Além disso, o secretário também precisa trazer nossos conceitos para lá e isso nos faz muito elogios”, diz o Coordenador do Escritório.
A presidente da Comissão da Mulher da Assembleia Legislativa de Alagoas, deputada Fátima Canuto, revelou que uma das intenções de trazer o gestor para o Estado é colaborar na estrutura da regulamentação da lei que institui o Programa de Cooperação e a Rede. Código Luz como forma de solicitar assistência e assistência às mulheres em condições de violência doméstica ou no círculo de familiares. A proposta foi aprovada na Câmara de Tavares Bastos e está pendente de aprovação do governo.
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