SÃO PAULO, SP E RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O primeiro trimestre foi caracterizado pela forte funcionalidade das duas maiores economias do mundo, o que ajudou a impulsionar a expansão em diversos países emergentes, como o Brasil, apesar das restrições causadas pela pandemia coronavírus.
De acordo com os conhecimentos colhidos por meio da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o Chile é a economia em desenvolvimento mais rápida na época (3,2%), seguida pela Colômbia (2,9%) e Romênia (2,8%).
Os Estados Unidos registraram um acumulado de 1,6% no período, no mesmo ritmo de países como Canadá, Indonésia e Coreia do Sul. O Brasil subiu 1,2%, conforme revelou nesta terça-feira (1) através do IBGE. A China subiu 0,6%.
Entre as principais economias europeias, a França se destaca (-0,4%), com o resultado positivo na organização que também inclui Itália, Espanha, Reino Unido, Alemanha e Portugal, sendo esta a última que apresenta a pior funcionalidade do padrão (-3,3%). ), e também tem sido o país mais afetado pela nova onda de coronavírus na região.
A economia dos EUA E. u. . Acelerou no início do ano, com um aumento no consumo impulsionado pela ajuda do governo dos EUA. E. u. . E um relaxamento das restrições em partes do país.
A gestão de Joe Biden apresentou um plano de investimento em infraestrutura de US$ 2 bilhões para os próximos 8 anos e já aprovou no Congresso um plano para combater os efeitos econômicos da epidemia de US$ 1,9 trilhão em um ano. 6. 000 bilhões de dólares para o próximo ano fiscal, o ponto dos gastos federais desde a Segunda Guerra Mundial.
A economia dominada pelo euro contraiu 0,6% no primeiro trimestre de 2021, como componente das medidas de bloqueio que se seguiram para implicar a retomada da disseminação do coronavírus, neste momento, o trimestre consecutivo de queda no PIB da região.
O Brasil e diversas economias emergentes se beneficiaram de uma situação externa baseada em baixas taxas de juros e na injeção de recursos para estimular a atividade em diversos países, resultando na valorização das moedas de mercados emergentes e no valor dos produtos agrícolas e minerais.
O progresso nos programas de imunização levou à retomada das atividades em vários países.
Em seu relatório de abril, o FMI (Fundo Monetário Internacional) revisou as previsões para a expansão econômica global para 2021 de 5,5% para 6% e disse que os países seguirão caminhos de recuperação divergentes, o que criará maiores diferenças nos critérios entre economias emergentes e complexas.
Essas diferenças, segundo o Fundo, estão relacionadas a diferenças acentuadas nas taxas de vacinação, capacidade de apoiar programas e fatores estruturais, como a dependência do turismo.
Na segunda-feira, a OCDE disse que a perspectiva econômica global está melhorando, com a distribuição de vacinas permitindo que as empresas retomem as operações e os Estados Unidos injetando trilhões de dólares em sua economia. Para o banco, a economia global deve crescer 5,8% este ano. e até 4,4% no próximo ano.
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