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O governador do Amazonas, Wilson Lima, é um dos alvos da quarta fase da operação Sangria, através da Polícia Federal (PF), nesta quarta-feira (2). Na ação, investiga alegações de fraude em leilões e apropriação indébita do orçamento público. são cumpridos 19 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão temporária nas cidades de Manaus e Porto Alegre, além do confisco de bens e valores de 22,8 milhões de reais.
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As buscas estão sendo realizadas na casa de Wilson Lima, na sede do governo do Amazonas, no Ministério da Saúde, na casa do secretário de fitness Marcellus Campêlo. La casa do dono do hospital Nilton Lins e o hospital estão na lista. No total, as buscas são feitas em endereços semelhantes a 18 pessoas.
Em um dos endereços, a polícia foi espancada através do filho do empresário Nilton Lins, informou a subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo, no índice do caso na Procuradoria-Geral da República (PGR). Cenário muito vergonhoso e prejudicial lá em Manaus”, disse ele na manhã desta quarta-feira (2), em consulta ao Juizado Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
“É a primeira vez em 30 anos que vejo isso acontecendo”, disse Lindôra Araújo. Como é um cenário muito sui generis, um cenário que eu nunca tinha notado, acho que é sensato comunicá-lo”, acrescentou.
A Polícia Federal ainda não mostrou incidentes envolvendo uma arma de fogo e não há informações sobre feridos.
O processo judicial desta manhã através do ministro Francisco Falcão, relator do caso no Supremo Tribunal Federal, onde está tramitando em decorrência da competência privilegiada do governador do Amazonas, também de ordenou a prisão provisória de seis pessoas sob investigação, por uma época de cinco dias, bem como a violação do sigilo bancário e fiscal de 27 pessoas e empresas.
Na manhã desta quarta-feira (2), enquanto a polícia ainda estava na rua, a Delegacia Especializada do STJ desajou o recebimento de uma denúncia contra Lima e outras 17 pessoas A acusação, assinada por Lindôra Araújo, apresentada pela PGR em julho. A sentença foi adiada pelo relator a pedido da defesa de Wilson Lima e de outros investigadores, que pediram mais tempo para analisar o caso.
Segundo a PF, há indícios de que funcionários da Secretaria de Estado da Saúde do Amazonas tenham feito contratações fraudulentas para favorecer uma organização de empresários locais para a estrutura de um hospital de caixa, sob a direção do governo estadual mais sensato. “o não cumprimento dos desejos de assistência à população afetada pela pandemia covid-19, bem como colocar pacientes e trabalhadores da unidade em risco de contaminação”, disse a empresa em nota.
Contratos assinados em janeiro de 2021 com o Governo do Amazonas para serviços de conservação e limpeza, lavanderia hospitalar e imagens diagnósticas no hospital da caixa mostram indícios de irregularidades no processo licitatório, sobrepreço e não prestação de serviços, segundo os pesquisadores.
O réu possivelmente seria responsabilizado pelos crimes de fraude em leilões, peculato e clube de uma organização criminosa e, se condenado, possivelmente cumpriria uma pena de até 24 anos de prisão.
A Agência Brasil tenta tocar na investigação e espera um retorno.
Fonte: Agencia Brasil.
Link: https://agenciabrasil. ebc. com. br/saude/noticia/2021-06/governador-do-amazonas-e-alvo-de-operacao-da-policia-federal
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