DF Serial Killer: a organização executora ganhou 5. 300 dados sobre Lazaro Barbosa

Durante a megaoperação de 15 dias em busca de Lázaro Barbosa, o “serial killer” do Distrito Federal, a organização executora criada para localizá-lo conseguiu cerca de 5. 300 contatos, no entanto, segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública de Goiás. , mais de 95% dos dados transmitidos pela população não contribuíram para a pesquisa.

Os processos judiciais foram ganhos através de uma linha direta criada em particular para quadros policiais. Também foi feito um pedido, Brasil Mais Seguro, para que a população tivesse dados e registrasse cerca de 6. 800 downloads, porém, nenhum sinal de precaução foi enviado através deles. os canais podem contribuir para a captura do fugitivo.

O secretário de Segurança de Goiás, Rodney Miranda, chegou a comentar a onda de notícias falsas semelhante ao caso de 18 de junho, quando revelou que as notícias falsas dificultaram a busca.

A megaoperação de busca ao criminoso começou em 14 de junho, cinco dias após o suspeito assassinar outras 4 pessoas do mesmo círculo de parentes em Ceilândia, Distrito Federal, mais de 270 funcionários das Forças de Segurança de Goiás e DF estiveram envolvidos, somando policiais civis e militares de Goiás e do Distrito Federal. , a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Diretoria de Operações Penitenciárias Especiais (DF) e o Corpo de Bombeiros Militar (CBMGO).

A captura ocorreu na segunda-feira em Águas Lindas de Goiás. Lázaro foi morto a tiros na ação. “Era só uma questão de tempo até que nossa polícia, a mais alta do país, capturasse o assassino Lázaro Barbosa. Parabéns às nossas forças de segurança. Você é uma fonte maravilhosa de orgulho para o nosso povo. Goiás não é a Disneylândia dos bandidos”, comemorou o governador do estado, Ronaldo Caiado.

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