Geada ameaça milho e café Lata Paraná e cana-de-açúcar do sul de MS e MS

É possível, de acordo com o clima, que geada até mesmo as áreas cafeeiras do norte do Paraná, que ultimamente não têm a mesma importância para essa mercadoria como na vida após a morte – espera-se que a safra estadual represente menos de 2% da produção nacional. produção. .

Além do Paraná, são esperadas geadas para espaços extras ao sul de Mato Grosso do Sul e sul de São Paulo, onde estão localizadas algumas plantações de cana-de-açúcar, de acordo com o boletim clima rural.

O Simepar, órgão de vigilância do Paraná, registrou fortes geadas para terça-feira em uma faixa central do estado a partir do oeste.

Geadas moderadas e leves são esperadas na alta do estado na terça-feira.

Na quarta-feira, as intensificações sem sangue e as altas no norte e oeste do Paraná devem se despreotar em geadas severas, enquanto o resto do estado se apresentará no fenômeno com intensidade moderada, segundo o Simepar.

“A intensa massa de ar seco e sem sangue se instala na região Sul do Brasil e aumenta sem sangue em todas as regiões do Paraná. Com exceção das praias, há previsão de formação de geada em todas as regiões do Paraná. . . “Simepar disse em um boletim na segunda-feira.

O Simepar prevê temperaturas negativas para quarta-feira no sul, centro, Campos Gerais, sudoeste, sul da região metropolitana de Curitiba e até mesmo nos municípios da região norte, onde o sem sangue é mais ameno do que em outras regiões.

“A massa de ar polar incrivelmente intensa causa geadas severas em grande parte dos espaços de produção do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Paraguai e Mato Grosso do Sul e São Paulo”, disse o agrometeorologista do Clima Rural Marco Antônio du Santos.

Mais ao sul, como no caso do Rio Grande do Sul, o milho é quase colhido, reduzindo a ameaça de perdas; no caso do café paranaense, as geadas afetariam no próximo ano, já que a safra deste ano está em andamento.

Santos mostrou a previsão de geada para terça-feira, lembrando que a massa polar está ganhando intensidade na quarta-feira, confirmando as expectativas da semana passada.

“Assim, o cenário é incrivelmente confuso para o milho de baixa temporada no oeste e sul do Paraná, para Mato Grosso do Sul, Paraguai, e pode ser bem sucedido em certos espaços de cana-de-açúcar e café no norte do Paraná e sul de São Paulo”, disse. dito.

O calendário da safra de milho no Paraná é estimado em 9,8 milhões de toneladas por meio do Departamento de Economia Rural (Deral), que vê uma colheita, até o momento, com um mínimo de cerca de cinco milhões de toneladas em relação ao potencial inicial, pois têm efeito de seca.

A colheita, semeada tardiamente, acabou ficando mais exposta à dos sem sangue este ano.

“O fato concreto é que, se houver geadas de intensidade máxima e generalizada, haverá mais perdas no milho”, disse Edmar Gervásio, especialista do Deral, entrevistado.

Ele disse que o Estado tinha domínio significativo no oeste e norte suscetíveis a perdas de geada, “mas não é imaginável dizer se haverá algum dano antes do evento”.

Como o trigo paranaense está no nível inicial, a maior parte está subindo vegetativamente, é suscetível a perdas sem sangue.

RISCO ATÉ JULHO

O analista da AgRural Adriano Gomes disse que o oeste do Paraná e sul de Mato Grosso do Sul têm culturas de milho em estágios onde, se houver geadas até a primeira parte de julho, “possivelmente haverá maiores perdas de produção e também de qualidade”.

Ele também destacou que no oeste do Paraná há poucos espaços onde o milho amadurece, quando as culturas não sentem mais os efeitos do frio.

“Pessoas sem sangue bateram forte aqui no Sul”, confirmou, acrescentando que a consultoria está conduzindo uma investigação para descobrir se já havia uma geada recorde nos espaços de milho na segunda-feira.

Santos, do Clima Rural, disse que mesmo as regiões historicamente mais ao norte do Brasil estarão frias, mesmo que não haja geadas. As temperaturas vão cair bem, por exemplo, no oeste da Bahia e no Mato Grosso.

Nas regiões da Mogiana São Paulo e da Serra da Mantiqueira, pessoas sem sangue também serão intensas, mas as temperaturas cairão a ponto de congelar nas áreas cafeeiras dessas regiões.

“Nas áreas mogianas de São Paulo e sul de Minas Gerais (maior produtor de café do país), acho que a ameaça é mínima. Há geadas em espaços de alta altitude, como Monte Verde, mas esses espaços têm café. “

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