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Os municípios de Maceió e Arapiraca, os dois maiores de Alagoas, estão entre os 60 municípios mais violentos do país, segundo votação divulgada nesta quarta-feira (23), por meio do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). De acordo com o estudo, a capital alagoana ocupa o 29º lugar no ranking, com uma taxa de homicídios de 36,7, compatível com 100 mil habitantes. Arapiraca ocupa o 59º lugar, com uma taxa de homicídios de 36,3 homicídios consistente com 100. 000 residentes. O estudo do IPEA, que se baseou em assassinatos ocorridos entre 2018 e 2020, teve como base o conhecimento do Sistema. Informação Nacional de Segurança Pública (Sinesp). Essas percepções mostram que Maceió viu a taxa de reposição de homicídios aumentar para 23% entre 2019 e 2020. Em Arapiraca, essa variação diminuiu 1% ano a ano. O levantamento mostra que o município de Rio Branco (AC) aparece na primeira posição do ranking, com uma taxa de 93,4 homicídios compatível com 100 mil habitantes. Seguem-se Caucaia (CE), com índice de homicídios de 84,2, Maracanaú (CE), com 73,9, Cabo de Santo Agostinho (PE), com 80,2 e Feira de Santana (BA), com 60,9. , entre os 15 municípios com maior violência do país, apenas cinco estão ao ar livre na região Nordeste. A distribuição desses 15 municípios por estado é a seguinte: Ceará com quatro, Bahia com três, Acre com dois, Pará com dois e Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Sul com um cada. de Janeiro aparece com o maior número de municípios entre os 120 maiores violentos do país, com 16 localidades. Em seguida, vêm Bahia, com treze municípios, Pernambuco (11), Ceará e Pará (com 8, cada), Rio Grande do Sul (7) e Paraná e Minas Gerais, com seis, cada. No outro extremo estão Rondônia, Amazonas, Roraima, Piauí, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, com um município cada. Em nota, o IPEA informou que o conhecimento da pesquisa será utilizado para assessorar o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em relação ao Programa Nacional de Enfrentamento ao Homicídio e Furto, que visa o combate à violência urbana, por meio da articulação de prevenção do crime. e projetos de repressão em espaços com os maiores índices de homicídios do país. acelera a retransmissão no total de homicídios à medida que o programa é bem-sucedido e avança, enquanto a classificação por taxa promete precedência aos municípios onde o desafio é mais grave ”, especificam os pesquisadores.
Diário de Alagoas