Pesquisas mostram que seis em cada dez pessoas no Brasil sofreram fraudes monetárias em 12 meses.

A pandemia Covid-19 tem maior volume de compras online e, como resultado, fraude, pesquisa realizada por meio da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e Serviços de Proteção ao Crédito (CNDL/SPC Brasil), em parceria com o Sebrae, mostra que seis em cada dez usuários de Internet sofreram fraudes monetárias no Brasil nos últimos 12 meses.

O número representa cerca de 16,7 milhões de brasileiros feridos por golpes virtuais e indica expansão de 28% na pesquisa realizada em 2019.

De acordo com a classificação das fraudes investigadas, estão entre as cinco mais sensíveis:

Entre os internautas que caíram nesse golpe, as taxas máximas citadas vêm de:

José Cesar da Costa, presidente da CNDL, acredita que é fundamental que consumidores, empresas e o poder público cheguem a um debate mais próximo e tomem medidas que tragam mais segurança à população. a perda de documentos e o fornecimento inadvertido de dados, adicionando atualizações de registros, e-mails, mensagens instantâneas ou telefonemas, são alguns dos pontos que precederam o golpe e possivelmente teriam sido a porta de entrada para os criminosos.

“O procedimento de digitalização do dinheiro é irreversível e traz um potencial econômico maravilhoso. O objetivo do estudo é conscientizar consumidores e empresários e mobilizar o debate público sobre o tema”, diz Costa.

Eletrônicos e roupas mais sensíveis à lista de peças recebidas.

De acordo com a pesquisa:

Um quinto dos que tiveram esse desafio (21%) eles até discutiram a perda do produto, sem que a empresa culpada fizesse a substituição.

Quanto à posição em que as compras foram feitas:

Deve-se notar que o percentual de mercados diminuiu em 26 emissões percentuais em relação a 2019 (67%).

Na lista de produtos recebidos aparecem:

O preço perdido com produtos não ganhos chegou a R$ 140, em média, e por 46% menos de cem R$; 6% citaram fraude com produtos acima de US$ 800.

Investimentos são alvo de fraude

Em um momento de crescente interesse no tema dos investimentos e no surgimento de novos ativos, como as criptomoedas, 14% sofreram a perda de dinheiro em investimentos fraudulentos, como golpes no mercado de estoque ou o orçamento de pensão e pirâmides cambiais.

De acordo com a pesquisa, 13% dos entrevistados disseram que sua ligação foi usada para comprar peças ou contratar por terceiros, com base em documentos falsos, perdidos ou roubados. o tipo de contrato máximo citado, destacado por 27% dos entrevistados.

As contratações online tiveram uma queda de 10 pontos percentuais no número de citações em relação a 2019, de 29% para 19% em 2021; o serviço de TV paga citado em 15%; também a subscrição de créditos pelos entrevistados: empréstimos, pagamento Os planos e financiamentos são citados através dos 13%, 11% e 7% respectivamente daqueles que sofreram esse tipo de fraude.

11% relatam transações monetárias como saques, faturas ou transferências para a conta bancária sem autorização. Da mesma forma que alguns bens não tiveram sucesso nos compradores, alguns pagamentos não foram realizados: 12% discutiram esse tipo de fraude.

Entre esses consumidores, a ocorrência máxima aparente é a falsa agência de emprego, citada em 26%, seguida de limpeza de ligações sujas (23%) e renegociação de dívidas (17%). Agências de viagens e organizadores de festas foram citados em 11% e 9% respectivamente.

Notificação por e-mail ou atualização de conta de mídia social ou mensagens de confirmação (28%), instalação de software desconhecido no computador/celular (16%) e perda de documentos não públicos (13%) são os fatos que precederam as fraudes que ocorreram na maioria.

Entre os que sofreram perdas monetárias em decorrência da fraude, levando em conta os preços incorridos na solução do desafio e os prejuízos causados pela própria fraude, o valor médio da perda de R$ 512,4, com 20% mencionando um valor superior a CR$ 800. Com esses valores, estima-se que a perda por fraude monetária sofrida nos internautas brasileiros chegou a 2. 700 milhões de reais, somando despesas para tentar resolver o desafio.

Segundo a pesquisa, 65% poderiam pelo menos um componente do que foi perdido e 43% alcançaram o valor total, percentual maior em 11 problemas percentuais em relação ao observado em 2019 (32%).

Após a fraude: 29% ainda não resolveram o problema, 19% dos usuários da web têm o nome imundo. Uma vez que a fraude ocorreu, 27% foram capazes de fatorar em menos de um mês, enquanto 24% levaram entre 1 e 6 meses para resolvê-la, além destes, 7% d dentro de 7 a 12 meses, e 29% ainda não foram capazes de Array

A pesquisa também mostra que 29% não tomaram nenhuma ação. As razões foram:

Por outro lado, as principais medidas de fraude foram tocar o banco e o cartão corporativo (27%); negociação com a empresa, usuário ou estabelecimento monetário para recuperar danos em dinheiro ou reparar (18%); a abertura de um boletim de ocorrência (16%) O pedido de uma empresa de cobertura de clientes foi citado por 12%.

Entre as maiores dificuldades encontradas na resolução do problema, as máximas citadas por meio de vítimas de fraude foram:

Como se a perda de dinheiro não fosse suficiente, alguns ainda tinham que enfrentar o constrangimento de manchar seus nomes por fraude. De acordo com a pesquisa, 19% dos usuários da web que sofreram fraudes foram registrados nos registros de devedores12. % controlado para resolvê-lo e 7% ainda têm restrições em seu nome.

O dano também é emocional: 47% disseram que foi por causa de fraude. Além disso, 15% citaram perda de tempo; 14% discutiram mudanças no orçamento para perdas de toldos e 11% relataram depressão, ansiedade e outros problemas mentais, além da dificuldade de obtenção de créditos (10%).

Nove em cada 10 pacientes lutam para se proteger de fraudes

Mesmo com a multiplicação de alertas e maior acesso a dados de segurança contra fraudes, 92% dos consumidores admitem ter dificuldade em se proteger contra esse tipo de crime, sendo os principais:

De acordo com a pesquisa, 62% dos entrevistados estão mais dispostos a salvar esse tipo de crime após serem sujeitos a fraudes e 91% seguiram alguma forma de medidas para salvá-lo de fraudes extras, sendo as principais:

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