Vai disponibilizar programa de saneamento em Mato Grosso com investimentos de 1. 900 milhões de reais

Nesta semana, a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística está realizando uma série de assembleias com os representantes dos municípios para prover o programa de saneamento do estado de Mato Grosso, com base na nova lei do marco legal do saneamento, que prevê a universalização da água e do esgoto até 2033. No total, o programa fornece investimentos da ordem de 1. 900 milhões de reais em água e esgoto através do departamento de unidades regionais, com as localidades agrupadas. Todos os estudos de viabilidade técnico-econômico-financeira de cada uma das unidades regionais serão entregues aos municípios, por meio de consórcios, em assembleia virtual até o dia 1 do próximo mês.

Nesta terça-feira, o programa será apresentado aos consórcios Médio Araguaia, Araguaia, Norte Araguaia e Portal do Araguaia; na quarta-feira, no mesmo horário, será realizada a apresentação aos consórcios Vale do Teles Pires, Vale do Rio Cuiabá, Vale do Juruena e Vale do Guaporé. In à tarde, será realizada uma assembleia com os consórcios Complexo Nascentes do Pantanal, Araguaia, Alto do Teles Pires e Portal da Amazônia. Na quinta-feira, o programa será apresentado no Alto do Rio Paraguai e Consorcios Vale do Arino , quanto aos municípios da região sudeste do estado.

Para cumprir as disposições, o governo estadual preparou o programa estadual de saneamento, levando em conta a verdade existente de Mato Grosso em termos de serviços de esgoto, esgoto e águas pluviais, e o apresentará aos municípios para revisão.

O programa prevê a criação de 15 unidades regionais, fundadas em consórcios intermunicipais existentes, abrangendo os 103 municípios que ainda não possuem saneamento e estão operando diretamente, disse a subsecretária de Cidades da Sinfra, Rafaela Damiani.

O objetivo é formar blocos regionais para que sejam mais para o investimento do setor pessoal, uma vez que o agrupamento de municípios no mesmo procedimento licitatório permitirá aos municípios que teriam dificuldades em baixar contratos inteligentes para baixar um serviço maior do que se abrissem seu próprio procedimento licitatório. . ” Temos buscado utilizar os consórcios municipais existentes para outros serviços públicos, para aproveitar a sinergia entre eles e facilitar a convicção do governo municipal sobre a viabilidade de vir em combinação para crescer e facilitar a concessão do serviço ao setor pessoal. . O Estado também está explorando mecanismos para incentivar que esses conjuntos regionais sejam viáveis”, disse Damiani.

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